Facism in Brazil is... Bolsonaro
Roger Waters, ex-Pink Floyd fez um show nessa terça feira no Allianz Parque, em São Paulo
Quando uma pausa de 20 minutos foi anunciada uma batalha de gritos de guerra começou logo
que as luzes foram acesas. "Fora PT" se revezava com "Ele não".
Mas o ponto alto do show foi com a plateia, alguns vaiando, outros apoiando, quando o nome do
candidato Jair Bolsonaro apareceu na lista de neofascistas do mundo no
telão gigante do palco.
Roger Waters, ex-Pink Floyd, traz a turnê 'Us + Then' a São Paulo, no Allianz Parque
Roger Waters encerrou o show com #EleNão no telão.
Mais para o final do show, após outro grande sucesso do Pink Floyd, "Eclipse", o telão exibiu pela primeira vez a inscrição #Ele não, em referência a uma campanha espontânea nas redes sociais contra o voto em Bolsonaro. Antes de começar o bis, que teve "Mother" e "Confortably numb", Waters recebeu vaias e aplausos do público durante pelo menos três minutos, numa disputa que claramente foi vencida pelos aplausos
Eu sou a favor dos direitos humanos — afirmou ele, que agradeceu o carinho do público. — Prefiro estar num lugar em que o líder não acredita que a ditadura é uma coisa boa. Lembro das ditaduras da América do sul e não foi bonito.
Em show em São Paulo, Roger Waters pede resistência ao neofascismo. Público grita "Ele Não
Roger Waters encerrou o show com #EleNão no telão.
Mais para o final do show, após outro grande sucesso do Pink Floyd, "Eclipse", o telão exibiu pela primeira vez a inscrição #Ele não, em referência a uma campanha espontânea nas redes sociais contra o voto em Bolsonaro. Antes de começar o bis, que teve "Mother" e "Confortably numb", Waters recebeu vaias e aplausos do público durante pelo menos três minutos, numa disputa que claramente foi vencida pelos aplausos
Eu sou a favor dos direitos humanos — afirmou ele, que agradeceu o carinho do público. — Prefiro estar num lugar em que o líder não acredita que a ditadura é uma coisa boa. Lembro das ditaduras da América do sul e não foi bonito.
Em show em São Paulo, Roger Waters pede resistência ao neofascismo. Público grita "Ele Não
Já no intervalo, o grande telão que ocupa toda a extensão do palco exibiu vários slides com exemplos de personagens, tendências e comportamentos que merecem resistência. Em um deles, estava escrito que devemos resistir "ao neofascismo". E em seguida, o telão mostrou exemplos de países e líderes políticos onde o neofascismo está em ascensão. Um dos países citados é o Brasil e o líder apontado é Bolsonaro
Waters fez seu primeiro show no Brasil em 2002, com uma coletânea dos sucessos do Pink Floyd e de sua carreira solo. Em 2007, voltou com a turnê que apresentava o clássico “Dark side of the moon“ na íntegra. Cinco anos depois foi a vez dos brasileiros assistirem ao impactante “The Wall”, com as impressionantes projeções no gigantesco muro que ia sendo construído conforme o show avançava — para ser derrubado no final — e a homenagem a Jean Charles, o brasileiro morto pela policia de Londres.
Waters fez seu primeiro show no Brasil em 2002, com uma coletânea dos sucessos do Pink Floyd e de sua carreira solo. Em 2007, voltou com a turnê que apresentava o clássico “Dark side of the moon“ na íntegra. Cinco anos depois foi a vez dos brasileiros assistirem ao impactante “The Wall”, com as impressionantes projeções no gigantesco muro que ia sendo construído conforme o show avançava — para ser derrubado no final — e a homenagem a Jean Charles, o brasileiro morto pela policia de Londres.
1 Comentários:
LÚCIDOS!!
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração