Matéria publicada nesta terça-feira (22) pela agência de notícias norte-americana Bloomberg fala sobre a grande recessão que assola o Brasil com Temer
"O aumento dos mendigos da rua e da infra-estrutura em decomposição são talvez os sintomas mais evidentes do colapso econômico e político do Brasil, mas é a queda menos visível - como o cancelamento de almoços escolares e os cortes para pesquisas médicas que salvam vidas - que podem deixar seu legado mais devastador", afirma o texto.
Bloomberg aponta que após o término do boom das commodities que restringiram o financiamento governamental em educação, saúde, pesquisa e policiamento, o que se vê são menos policiais, mais crimes e mais desmatamento da Amazônia.
"Recuperar o desenvolvimento perdido consumirá pelo menos todo o período do próximo presidente, no melhor dos casos", disse Carlos Langoni, ex-governador do banco central, diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
"Nossa grande frustração como economistas e brasileiros é que o país já poderia estar em outro nível de desenvolvimento e bem-estar social, e estamos perdendo tempo".
Bloomberg aponta que o mercado emergente que um dia foi queridinho de Wall Street, a economia brasileira passou de um crescimento de 7,5% em 2010 para diminuir praticamente o mesmo valor nos últimos dois anos. O desemprego aumentou para um nível quase recorde, o PIB per capita caiu para os níveis de 2009 e o déficit orçamentário está em torno de 10% do PIB. Não há sinal de que o gigante latino-americano recuperará seu status de grau de investimento em breve.
Os recuos recentes dissiparam grande parte da esperança que os brasileiros nutriram por seu país durante a década de 2000, quando o aumento dos preços da soja, o café e o açúcar triplicaram as exportações e aumentaram os cofres do governo, lembra a Bloomberg.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou o cargo com elogios internacionais por começar a remover alguns dos símbolos de atraso do Brasil, da desnutrição à destruição de vastas partes da Amazônia, destaca.
"O aumento dos mendigos da rua e da infra-estrutura em decomposição são talvez os sintomas mais evidentes do colapso econômico e político do Brasil, mas é a queda menos visível - como o cancelamento de almoços escolares e os cortes para pesquisas médicas que salvam vidas - que podem deixar seu legado mais devastador", afirma o texto.
Bloomberg aponta que após o término do boom das commodities que restringiram o financiamento governamental em educação, saúde, pesquisa e policiamento, o que se vê são menos policiais, mais crimes e mais desmatamento da Amazônia.
"Recuperar o desenvolvimento perdido consumirá pelo menos todo o período do próximo presidente, no melhor dos casos", disse Carlos Langoni, ex-governador do banco central, diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro.
"Nossa grande frustração como economistas e brasileiros é que o país já poderia estar em outro nível de desenvolvimento e bem-estar social, e estamos perdendo tempo".
Bloomberg aponta que o mercado emergente que um dia foi queridinho de Wall Street, a economia brasileira passou de um crescimento de 7,5% em 2010 para diminuir praticamente o mesmo valor nos últimos dois anos. O desemprego aumentou para um nível quase recorde, o PIB per capita caiu para os níveis de 2009 e o déficit orçamentário está em torno de 10% do PIB. Não há sinal de que o gigante latino-americano recuperará seu status de grau de investimento em breve.
Os recuos recentes dissiparam grande parte da esperança que os brasileiros nutriram por seu país durante a década de 2000, quando o aumento dos preços da soja, o café e o açúcar triplicaram as exportações e aumentaram os cofres do governo, lembra a Bloomberg.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou o cargo com elogios internacionais por começar a remover alguns dos símbolos de atraso do Brasil, da desnutrição à destruição de vastas partes da Amazônia, destaca.
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