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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Diretas Já em Copacabana vai reunir Caetano, Mano Brown, Criolo e mais


Enrolado até o pescoço com delações, assessores e ministros denunciados e uma base de sustentação no congresso virando pó, Michel Temer sente no cangote a aproximação de sua curta carreira como líder da nação. Ou sai por impeachment, ou sai preso ou sai por renúncia, mas é quase unânime a ideia de que ele não termina seu mandato. Por isso, e pelas consequências disso, um grupo de artistas, organizados pela Frente Povo Sem Medo e pela Frente Brasil Popular, começou a se movimentar nas redes sociais para convocar os brasileiros para uma manifestação que garanta o direito de o povo escolher em forma de voto direto o próximo presidente a ocupar o mais alto cargo do país.

Como todo mundo sabe a esta altura do campeonato, de acordo com a nossa constituição, em caso de vacância da cadeira, tanto na hipótese de renúncia quanto num eventual cenário de impeachment, conforme o Artigo 81, como faltam menos de dois anos para o fim do mandato (que se encerra em dezembro de 2018), a eleição seria feita pelos deputados e senadores, 30 dias depois da saída de Temer.

 A manifestação pedindo as Diretas Já, portanto, vai ser realizada neste domingo, na praia de Copacabana, e o chamado nas redes sociais traz junto o nome de um monte de artistas que se dispuseram a cantar no alto do carro de som que vai percorrer a orla do bairro a partir das 11 da manhã, na altura da rua Siqueira Campos. 

Quem já confirmou que vai cantar pelas Diretas? Caetano Veloso, Mano Brown, Criolo, Teresa Cristina, Martnália. Também estará presente  o ator Zé de Abreu, a atriz Adriana Esteves,Fábio Assunção e outros tantos.


                                                             O horror da repressão
E Temer convoca Exército para defendê-lo e atacar os manifestantes. Que vergonha! #DiretasPorDireitos #ForaTemer #OcupaCopacabana #DiretasJa

Helicóptero  das forças armadas joga bomba de gás pimenta nos manifestantes  das centrais sindicais e de movimentos populares em Brasília, contra as reformas do governo Temer
 Após 31 anos do fim da ditadura,Temer  manda para às ruas as forças armadas para coibir manifestação

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