O ministro da Cultura, Roberto Freire, teve pedido de inquérito feito pelo Ministério Público Federal aceito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. Segundo a acusação, ele teria sido beneficiado por pagamentos de R$ 200 mil em propina na campanha eleitoral de 2010.
Segundo o Ministério Público, os ex-executivos da Odebrecht Carlos Armando Paschoal e Benedicto Júnior relataram que teriam sido repassados R$ 200 mil, por meio do Setor de Operações Estruturadas do Grupo, mais conhecido como setor de propinas. Roberto Freire estaria identificado na contabilidade do sistema com o apelido de “Curitiba”.Freire é um dos nove ministros do presidente Michel Temer que responderão a inquéritos no âmbito da Lava-Jato após as delações dos executivos da Odebrecht.
1 Comentários:
CRÁPULA NOJENTO, ARRIVISTA COMO AÉCIO E PERDEDOR COMO ELE!!
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