Golpista se desdizendo...Disse uma coisa, agora diz outra
Dois dias após a perícia técnica do Senado isentar a presidente Dilma Rousseff de responsabilidade pelas chamadas pedaladas fiscais, o ministro do TCU responsável pela análise das contas da Dilma Augusto Nardes disse nesta quarta-feira, 29, que as manobras “não são tão importantes”.
“O mais importante é a abertura de crédito, ou seja, a Constituição é muito clara: ninguém pode abrir crédito sem autorização do Congresso, sem a Lei Orçamentária ser aprovada pelo Senado e pela Câmara. Houve desrespeito ao Congresso”, disse Nardes em entrevista ao Blog do Eliomar, de Fortaleza.Desrespeito ao Congresso é motivo para impeachment?
O posicionamento contrasta em parte com a postura do ministro e do próprio TCU ao julgar as contas de Dilma em outubro do ano passado, baseado principalmente nas pedaladas. Na ocasião, Nardes havia dito que as pedaladas “distorceram a realidade fiscal” e que a responsabilidade de Dilma nelas é “direta”.
Peritos do Senado que avaliaram as manobras fiscais a pedido da Comissão Especial do Impeachment, avaliaram que não houve interferência da presidente nas pedaladas. Os peritos isentaram Dilma em relação a estas manobras, que consistem basicamente em atrasar os repasses do governo aos bancos públicos.Neste caso, portanto, segundo a perícia do Senado, não haveria crime de responsabilidade.
Leia também: Mal usada, delação premiada vira incentivo ao crime de corrupção
“O mais importante é a abertura de crédito, ou seja, a Constituição é muito clara: ninguém pode abrir crédito sem autorização do Congresso, sem a Lei Orçamentária ser aprovada pelo Senado e pela Câmara. Houve desrespeito ao Congresso”, disse Nardes em entrevista ao Blog do Eliomar, de Fortaleza.Desrespeito ao Congresso é motivo para impeachment?
O posicionamento contrasta em parte com a postura do ministro e do próprio TCU ao julgar as contas de Dilma em outubro do ano passado, baseado principalmente nas pedaladas. Na ocasião, Nardes havia dito que as pedaladas “distorceram a realidade fiscal” e que a responsabilidade de Dilma nelas é “direta”.
Peritos do Senado que avaliaram as manobras fiscais a pedido da Comissão Especial do Impeachment, avaliaram que não houve interferência da presidente nas pedaladas. Os peritos isentaram Dilma em relação a estas manobras, que consistem basicamente em atrasar os repasses do governo aos bancos públicos.Neste caso, portanto, segundo a perícia do Senado, não haveria crime de responsabilidade.
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