Um dos principais defensores do impeachment da presidente Dilma Rousseff e grande aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o deputado federal Paulinho da Força (SDD-SP) figura na lista de políticos beneficiados com propinas da construtora Odebrecht, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo deste sábado (26).
De acordo com planilhas apreendidas pela Polícia Federal às quais o jornal teve acesso, Paulinho da Força recebeu R% 500 mil como "pagamentos via bônus". As informações constam em um e-mail encontrado no computador de um dos executivos da construtora, na Operação Acarajé.
Outro grande entusiasta do impeachment, o deputado federal Roberto Freire (PPS-SP) tem seu nome citado no e-mail com o valor de R$ 500 mil ao lado. Além dele, a ex-vereadora Soninha Francine (SP), do mesmo partido, está associada a um segundo repasse também de R$ 500 mil.
Levantamento do Estadão mostra que oficialmente o PPS não recebeu nenhuma doação de empresas do grupo Odebrecht em 2012. Roberto Freire disse que o partido recebeu R$ 500 mil e que encaminhou um comprovante de doação de uma empresa distribuidora de bebidas. Ele alega que naquela época foi informado que o dinheiro era da Odebrecht.
Já Paulinho da Força, ao ser questionado pela reportagem do jornal, afirmou que "provavelmente" recebeu dinheiro da Odebrecht em 2012, quando disputou a Prefeitura de São Paulo.
De acordo com planilhas apreendidas pela Polícia Federal às quais o jornal teve acesso, Paulinho da Força recebeu R% 500 mil como "pagamentos via bônus". As informações constam em um e-mail encontrado no computador de um dos executivos da construtora, na Operação Acarajé.
Outro grande entusiasta do impeachment, o deputado federal Roberto Freire (PPS-SP) tem seu nome citado no e-mail com o valor de R$ 500 mil ao lado. Além dele, a ex-vereadora Soninha Francine (SP), do mesmo partido, está associada a um segundo repasse também de R$ 500 mil.
Levantamento do Estadão mostra que oficialmente o PPS não recebeu nenhuma doação de empresas do grupo Odebrecht em 2012. Roberto Freire disse que o partido recebeu R$ 500 mil e que encaminhou um comprovante de doação de uma empresa distribuidora de bebidas. Ele alega que naquela época foi informado que o dinheiro era da Odebrecht.
Já Paulinho da Força, ao ser questionado pela reportagem do jornal, afirmou que "provavelmente" recebeu dinheiro da Odebrecht em 2012, quando disputou a Prefeitura de São Paulo.
7 Comentários:
Malandros, eu ando querendo falar com vocês
Vocês tão sabendo que o AÉCIO morreu
Por causa de brigas que teve com a lei.
O certo seria explodir uma granada no colo desses dois besta
Esses politicastros malandrões querem se ver livres das suas molecagens e sacanagens via e por meio de seus donos maiores, seus gurus das safadezas: o povo sabe disso e a resposta vai ser rápida, esperem só pra ver.
O TRIBUNAL DA JUSTIÇA ELEITORAL E RESPONSAVEL PELA CANDIDATOS CORRUPTOS A MUITOS ANOS O TRIBUNAL NÃO APRICA A LEI DE FICHA LIMPA QUANDO O BRASILEIROS SE ACHA OBRIGADOS A VOTA SEM FICHA LIMPA O POVO PODE ELIMINAR ESTE CORRUPTOS SEM BRIGA E SIMPRE VOTA EM BRANCO
2 sem vergonhas ,agora sem o cunha como vão se virar o Temer poderia criar o ministério da vadiagem e dar pro Paulinho.
Cadeia para todos! Esses dois são dois dejetos, em forma quase humana, que vivem atacando o governo e a presidente junto com os demais CORRUPTOS GOLPISTA ENTREGUISTAS da nação. Todos os envolvidos nessa trama devem ir para o xilindró. Sejam políticos, juízes, empresários, donos de midias, chefes de "movimentos sociais" e até os das forças armadas que são citados nas gravações vazadas recentemente.
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Eles têm todos atributos de um canalha. Traidor. Conspirador. Usurpador. Oportunista. Falso. Mentiroso. Cínico. Hipócrita. Golpista.
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