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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Dilma ganha apoio de empresários




A presidente Dilma   recebeu apoio de  presidentes de centrais sindicais e representantes do setor produtivo no Fórum da Previdência. A presidente Dilma também  ganhou o apoio de empresários contra o impeachment.

O  presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), Luiz Moan, declarou  que a entidade não vai seguir o caminho da Federação da Indústrias de São Paulo (Fiesp), que se posicionou favorável à perda do cargo da presidente. César Prata, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), afirmou  que a instituição não é um partido político.

Dilma recebeu de representantes do setor produtivo no Fórum da Previdência,  um documento com medidas alternativas para estimular o crescimento. Entre elas, facilitar os acordos de leniência com empresas envolvidas no escândalo da operação Lava Jato.

Quero declarar aqui que eu entendo, eu compreendo a definição ou encaminhamento político que foi dado pela Fiesp. Mas, a Anfavea pensa o Brasil - disse Moan, acrescentando que a crise política deve ser resolvida no seu campo, sem prejudicar a tomada de ações na economia.

 A Abimaq não é uma instituição política. A Abimaq não tem essa postura, não é nosso perfil - emendou Prata.

Os presidentes das duas maiores centrais, CUT e Força Sindical, afirmaram que a  saída da crise passa pela retomada do crescimento da economia, da geração de emprego e renda e maior acesso ao crédito.

Esse Brasil precisa de uma nova agenda econômica e uma nova agenda política - disse Vagner Freitas, presidente da CUT.

 É um ponto positivo ter uma unidade de ação, dos trabalhadores, dos empresários e do governo - reforçou o presidente da Força Sindical, Miguel Torres


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