A presidente Dilma recebeu apoio de presidentes de centrais sindicais e representantes do setor produtivo no Fórum da Previdência. A presidente Dilma também ganhou o apoio de empresários contra o impeachment.
O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), Luiz Moan, declarou que a entidade não vai seguir o caminho da Federação da Indústrias de São Paulo (Fiesp), que se posicionou favorável à perda do cargo da presidente. César Prata, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), afirmou que a instituição não é um partido político.
Dilma recebeu de representantes do setor produtivo no Fórum da Previdência, um documento com medidas alternativas para estimular o crescimento. Entre elas, facilitar os acordos de leniência com empresas envolvidas no escândalo da operação Lava Jato.
Quero declarar aqui que eu entendo, eu compreendo a definição ou encaminhamento político que foi dado pela Fiesp. Mas, a Anfavea pensa o Brasil - disse Moan, acrescentando que a crise política deve ser resolvida no seu campo, sem prejudicar a tomada de ações na economia.
A Abimaq não é uma instituição política. A Abimaq não tem essa postura, não é nosso perfil - emendou Prata.
Os presidentes das duas maiores centrais, CUT e Força Sindical, afirmaram que a saída da crise passa pela retomada do crescimento da economia, da geração de emprego e renda e maior acesso ao crédito.
Esse Brasil precisa de uma nova agenda econômica e uma nova agenda política - disse Vagner Freitas, presidente da CUT.
É um ponto positivo ter uma unidade de ação, dos trabalhadores, dos empresários e do governo - reforçou o presidente da Força Sindical, Miguel Torres
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração