A JBS encerrou o terceiro trimestre de 2015 com um lucro líquido recorde de R$ 3,44 bilhões. O resultado equivale a um crescimento de 215% em comparação ao mesmo período de 2014, quando a companhia encerrou o período com lucro de R$ 1,1 bilhão. O lucro líquido ajustado da JBS no período foi de R$ 4,2 bilhões, considerando o não-desembolso de R$ 805,3 milhões referente à amortização do ágil no Brasil.
Entre julho e setembro, a JBS obteve um Ebitda (lucro operacional) de R$ 3,8 bilhões, resultado 6% superior ao observado no mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, a JBS registrou uma receita líquida recorde de R$ 43 bilhões, desempenho que representa um crescimento de 39,8% em comparação ao terceiro trimestre de 2014. Encerrado o período, a companhia obteve uma geração de caixa livre de R$ 5,1 bilhões.
A alavancagem da companhia se manteve estável em 2,55x ao final de setembro. Contudo, ao se adicionar os resultados proforma das recentes aquisições da JBS, incluindo a compra da Moy Park, concluída no final de setembro, o nível de alavancagem da companhia é de 2,32x.
A dívida da JBS convertida em dólar se manteve estável nos últimos 12 meses, mesmo após ter investido cerca de US$ 3,5 bilhões em novas aquisições no período.
"Concluímos o trimestre com o crescimento sustentável em vendas, um resultado operacional consistente e uma geração de caixa e um lucro líquido robustos", afirma, em nota, Wesley Batista, CEO global da JBS. "Estamos muito confiantes com a nossa plataforma de produção global de alimentos, cada vez mais fortalecida com um portfólio de produtos de valor agregado e com marcas reconhecidas. Vemos muitas oportunidades para expandir os nossos negócios no segmento de produtos preparados e de valor agregado. Para isso, continuaremos investindo em qualidade, inovação e em nossas marcas", completa.
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