O programa que o PMDB colocou no ar nesta semana, seja por seu aspecto sombrio e monocromático ou pelos dez minutos de intensas alfinetadas ao "estrelismo" e deixa o PSDB com as orelhas em pé. É uma declaração inconteste de que o poder tem dono.
Além de tentar forjar um "distanciamento" do governo Dilma,, o partido, liderado por Michel Temer e amparado por Renan Calheiros e Eduardo Cunha, mostra a enorme capacidade que tem de distorcer uma realidade que ajudou a construir.
É de escancarado cinismo quando deputados de vários confins do país se colocam como baluartes da honestidade e ousam dizer que o PMDB nada tem a ver com a corrupção enquanto a maior parte de sua cúpula se perpetua no poder central do Brasil, sendo envolvida, ao longo de anos e mais anos, em escândalos sucessivos de subtração de dinheiro público, sem que seja punida ou sofra consequências.
"Tirar o país do vermelho", para a máquina peemedebista, vai muito além de lutar pelo reequilíbrio das finanças do país.É, nas entrelinhas, a mais contundente ameaça já feita à presidente.
O PMDB vai se alternando no poder, independentemente de quem seja o presidente.
Além de tentar forjar um "distanciamento" do governo Dilma,, o partido, liderado por Michel Temer e amparado por Renan Calheiros e Eduardo Cunha, mostra a enorme capacidade que tem de distorcer uma realidade que ajudou a construir.
É de escancarado cinismo quando deputados de vários confins do país se colocam como baluartes da honestidade e ousam dizer que o PMDB nada tem a ver com a corrupção enquanto a maior parte de sua cúpula se perpetua no poder central do Brasil, sendo envolvida, ao longo de anos e mais anos, em escândalos sucessivos de subtração de dinheiro público, sem que seja punida ou sofra consequências.
"Tirar o país do vermelho", para a máquina peemedebista, vai muito além de lutar pelo reequilíbrio das finanças do país.É, nas entrelinhas, a mais contundente ameaça já feita à presidente.
O PMDB vai se alternando no poder, independentemente de quem seja o presidente.
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