De janeiro a junho deste ano, o governo federal destinou R$ 26 bilhões em ações em geração e transmissão de energia elétrica, exploração e produção de petróleo e gás natural no pré e pós-sal, refino, petroquímica, fertilizantes, combustíveis renováveis e fomento à indústria naval. A informação consta no balanço do período do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado na noite de segunda-feira, 31, e disponível no site do Ministério do Planejamento.
No segmento de geração de energia elétrica, no primeiro semestre, dos 532 empreendimentos da carteira do PAC, 47 foram concluídos com o acréscimo de 2.342 MW ao sistema, sendo 96,2% oriundos de fontes renováveis. O governo dá destaque para a Usina Hidrelétrica (UHE) Santo Antônio (3.568 MW), em operação com 32 unidades geradoras (2.286 MW), e UHE Jirau (3.750 MW), em operação com 33 unidades geradoras (2.475 MW).
Ainda estão em obras usinas que somam uma capacidade de geração de 28.785 MW. São mais nove usinas hidrelétricas que totalizam 15.202 MW, além de oito usinas termelétricas (2.847 MW), 126 eólicas (3.177 MW) e 12 Pequenas Centrais Hidrelétricas (241 MW). "Até 2018 esses empreendimentos aumentarão em 23.922 MW a capacidade de geração de energia elétrica do País a partir de diversas fontes", informou o governo, no documento.
Foram citadas pelo governo no balanço do PAC a usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que terá 11.233 MW de capacidade instalada, já está com 73% de suas obras realizadas e soma R$ 2,5 bilhões investidos; a hidrelétrica de Teles Pires, no Mato Grosso, que está com 99% de obras executadas e previsão de início das operações em novembro; entrada em operação de 42 usinas eólicas, com capacidade instalada de 1.092 MW, e mais 3.177 MW que estão em construção e 30 estudos de viabilidade de aproveitamentos hídricos, que totalizam 33.486 MW.
Transmissão
No segmento de transmissão de energia, neste primeiro semestre, no âmbito do PAC, foram instaladas 926 quilômetros de linhas e seis subestações. A carteira total do PAC é de instalação de 90 linhas de transmissão (26.631 quilômetros) e 31 já estão em obras. Já em subestações são 46, sendo 16 com obras já iniciadas. Dentre os destaques de projetos pontos, o governo mencionou a linha de transmissão Nova Santa Rita - Povo Novo - Marmeleiro - Santa Vitória do Palmar (491 km), que possibilitou que a energia gerada pelos parques eólicos da região Sul do Estado do Rio Grande do Sul seja conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Petróleo
No segmento de exploração e produção de petróleo e gás, foram perfurados 27 novos poços exploratórios e entraram em operação duas plataformas (FPSO Cidade de Itaguaí e P-61) no primeiro semestre. Foram descobertas acumulações de petróleo nas Bacias do Amazonas (Jusante de Anebá), de Campos (Basilisco), do Espírito Santo (Tabebuia) e de Sergipe (Farfan e Poço Verde) e a produção nacional de petróleo foi, em média, de 2.419 mil barris por dia e a de gás natural, de 95 milhões de metros cúbicos por dia.
O governo deu destaque para a produção nacional de petróleo do pré-sal, de 52 poços, que foi de 751,2 mil barris por dia somente em junho e de 27,8 milhões de metros cúbicos de gás natural, e o recorde da Petrobras que, no dia 26 de junho, atingiu a produção diária de 811 mil barris por dia de petróleo nesta área.
Já na área de refino e petroquímica, destaca-se o início de operação, em novembro de 2014, da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco, que tem 91,9% de suas obras realizadas e que até o momento acumula 11 milhões de barris de petróleo processados. No Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), as obras da Central de Utilidades que irá suportar a partida da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) estão em andamento, segundo o governo. A execução física total do projeto já atingiu 82%, ressalta no documento.
Em combustíveis renováveis, o governo informou que o primeiro trecho do Sistema Logístico de Etanol, construído entre as cidades paulistas de Ribeirão Preto e Paulínia, foi concluído e está em operação desde agosto de 2013. Já o segundo trecho, entre Ribeirão Preto (SP) e Uberaba (MG), entrou em operação em abril deste ano.
Na área de indústria naval, o governo esclareceu que, até junho, por meio do Fundo de Marinha Mercante, foram celebrados contratos no montante de R$ 2,2 bilhões e liberados recursos no montante de R$ 2,5 bilhões. Foram entregues três navios de grande porte, sendo um do tipo Suezmax (André Rebouças), um tipo Panamax (Anita Garibaldi) e um Gaseiro (Oscar Niemeyer)
No segmento de geração de energia elétrica, no primeiro semestre, dos 532 empreendimentos da carteira do PAC, 47 foram concluídos com o acréscimo de 2.342 MW ao sistema, sendo 96,2% oriundos de fontes renováveis. O governo dá destaque para a Usina Hidrelétrica (UHE) Santo Antônio (3.568 MW), em operação com 32 unidades geradoras (2.286 MW), e UHE Jirau (3.750 MW), em operação com 33 unidades geradoras (2.475 MW).
Ainda estão em obras usinas que somam uma capacidade de geração de 28.785 MW. São mais nove usinas hidrelétricas que totalizam 15.202 MW, além de oito usinas termelétricas (2.847 MW), 126 eólicas (3.177 MW) e 12 Pequenas Centrais Hidrelétricas (241 MW). "Até 2018 esses empreendimentos aumentarão em 23.922 MW a capacidade de geração de energia elétrica do País a partir de diversas fontes", informou o governo, no documento.
Foram citadas pelo governo no balanço do PAC a usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que terá 11.233 MW de capacidade instalada, já está com 73% de suas obras realizadas e soma R$ 2,5 bilhões investidos; a hidrelétrica de Teles Pires, no Mato Grosso, que está com 99% de obras executadas e previsão de início das operações em novembro; entrada em operação de 42 usinas eólicas, com capacidade instalada de 1.092 MW, e mais 3.177 MW que estão em construção e 30 estudos de viabilidade de aproveitamentos hídricos, que totalizam 33.486 MW.
Transmissão
No segmento de transmissão de energia, neste primeiro semestre, no âmbito do PAC, foram instaladas 926 quilômetros de linhas e seis subestações. A carteira total do PAC é de instalação de 90 linhas de transmissão (26.631 quilômetros) e 31 já estão em obras. Já em subestações são 46, sendo 16 com obras já iniciadas. Dentre os destaques de projetos pontos, o governo mencionou a linha de transmissão Nova Santa Rita - Povo Novo - Marmeleiro - Santa Vitória do Palmar (491 km), que possibilitou que a energia gerada pelos parques eólicos da região Sul do Estado do Rio Grande do Sul seja conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Petróleo
No segmento de exploração e produção de petróleo e gás, foram perfurados 27 novos poços exploratórios e entraram em operação duas plataformas (FPSO Cidade de Itaguaí e P-61) no primeiro semestre. Foram descobertas acumulações de petróleo nas Bacias do Amazonas (Jusante de Anebá), de Campos (Basilisco), do Espírito Santo (Tabebuia) e de Sergipe (Farfan e Poço Verde) e a produção nacional de petróleo foi, em média, de 2.419 mil barris por dia e a de gás natural, de 95 milhões de metros cúbicos por dia.
O governo deu destaque para a produção nacional de petróleo do pré-sal, de 52 poços, que foi de 751,2 mil barris por dia somente em junho e de 27,8 milhões de metros cúbicos de gás natural, e o recorde da Petrobras que, no dia 26 de junho, atingiu a produção diária de 811 mil barris por dia de petróleo nesta área.
Já na área de refino e petroquímica, destaca-se o início de operação, em novembro de 2014, da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco, que tem 91,9% de suas obras realizadas e que até o momento acumula 11 milhões de barris de petróleo processados. No Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), as obras da Central de Utilidades que irá suportar a partida da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) estão em andamento, segundo o governo. A execução física total do projeto já atingiu 82%, ressalta no documento.
Em combustíveis renováveis, o governo informou que o primeiro trecho do Sistema Logístico de Etanol, construído entre as cidades paulistas de Ribeirão Preto e Paulínia, foi concluído e está em operação desde agosto de 2013. Já o segundo trecho, entre Ribeirão Preto (SP) e Uberaba (MG), entrou em operação em abril deste ano.
Na área de indústria naval, o governo esclareceu que, até junho, por meio do Fundo de Marinha Mercante, foram celebrados contratos no montante de R$ 2,2 bilhões e liberados recursos no montante de R$ 2,5 bilhões. Foram entregues três navios de grande porte, sendo um do tipo Suezmax (André Rebouças), um tipo Panamax (Anita Garibaldi) e um Gaseiro (Oscar Niemeyer)
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