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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Brasil chega à marca de 500 milhões de brinquedos fabricados no governo Dilma



Setor de brinquedos vai investir R$ 1 bi no país este ano, diz Abrinq
No encontro agendado com a presidente Dilma , o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) fez um agradecimento em nome da indústria nacional pelo suporte dado pela governante à manutenção e, agora, renovação da alíquota de importação até 2021, no contexto do Programa de Integração Produtiva no Mercosul, liderado e gerido pela entidade.

 A medida vai permitir um horizonte de investimentos e crescimento - explica Batista da Costa.
Dilma recebeu das mãos do presidente da Abrinq uma lembrança pela fabricação do brinquedo de número 500 milhões desde o início de seu governo até julho último, e assistiu à apresentação sobre indicadores de desempenho da indústria brasileira de brinquedos. Costa mostrou também à presidente Dilma a agenda setorial para os próximos anos na busca pelo crescimento, competitividade, inovação e consolidação do setor no Brasil e no Mercosul.

Investimentos

Após reunião com a presidente Dilma,  o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, disse que o setor vai investir R$ 1 bilhão no país neste ano. Ele pediu à presidente, contudo, ajuda para combater o subfaturamento nas importações: “Precisamos acabar no país com as vantagens dos espertinhos, desses importadores safados”, desabafou.

Para Costa, da Abrinq, apesar da estagnação econômica, “não tem razão pra gente ser derrotado e o mundo acabado”, porque no setor de brinquedos, “toda hora tem consumidor novo”. Citou que entre 2011 e junho deste ano, o setor atingiu a marca de 500 milhões de brinquedos fabricados. Ele reclamou do peso da tributação, alegando que o setor precisaria

Costa relatou que o setor de brinquedos cresceu no governo Dilma, já que o quilo do produto vale hoje US$ 9,00, dentro da média internacional, enquanto há 15 anos esse valor era de US$ 3,00. Reclamou, contudo, que os “maus importadores”, que subfaturam, cobram US$ 1,70 o quilo de brinquedos.

O presidente da Abrinq acrescentou que  o setor cresceu 16% no ano passado e deve crescer 12% neste ano. Afirmou que nos últimos seis anos o setor não demitiu funcionários. Ele destacou a integração com empresas do Mercosul, que favorece o mercado de brinquedos. Citou exemplos de modelos que no processo de montagem, integram cinco países diferentes.

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