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terça-feira, 14 de julho de 2015

PF faz buscas na Refinaria Abreu e Lima e na casa de sócio de Eduardo Campos


Álvaro era sócio de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto do ano passado, em uma fazenda em Brejão, interior de Pernambuco. A Polícia Federal já investigava se Álvaro era o verdadeiro dono do avião, que caiu em 13 de agosto de 2014 em Santos (SP). Álvaro era sócio de Eduardo Cunha em uma fazenda, a   em Brejão, interior de Pernambuco, e presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), empresa de capital misto que tem participação do governo de Pernambuco.

A Refinaria Abreu e Lima e um sócio do ex-governador Eduardo Campos (PSB) foram alvo da operação da Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato em Pernambuco nesta terça-feira (14). Os policiais também estiveram nas casas do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e do líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE).

Os policiais federais estiveram no começo desta manhã nas instalações da refinaria, em Ipojuca, região metropolitana do Recife.

Eles também estiveram na casa do empresário Aldo Guedes Álvaro e em uma de suas empresas, a Jacarandá Negócios e Participações. Álvaro era sócio de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto do ano passado.A Polícia Federal já investigava se Álvaro era o verdadeiro dono do avião, que caiu em 13 de agosto de 2014 em Santos (SP).

Os policiais também fizeram busca e apreensão na empresa ADPL Motors, do líder do PP na Câmara. A PF também esteve no apartamento de Eduardo da Fonte e da mãe dele, em um edifício de luxo na orla de Boa Viagem, zona sul do Recife, e na casa de Francisco Maurício Rabelo, sócio de Eduardo da Fonte na empresa.

A PF também foi à residência de um homem identificado como Caio Lins da Cunha Filho.

A Polícia Federal apreendeu nestes locais uma quantia ainda não contabilizada em euros e reais, notebooks, discos rígidos e documentos.O Estado de S. Paulo

Citado na delação do dono da UTC, filho do presidente do TCU é alvo de operação

A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira, 14, mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz. Conforme apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a PF esteve em dois imóveis do advogado, entre eles o escritório que ele mantém numa mansão do Lago Sul, área nobre de Brasília.

Tiago foi citado em depoimentos do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia e um dos delatores da Operação Lava Jato. Segundo ele, o filho do presidente do TCU recebia R$ 50 mil mensais para repassar à empreiteira informações de seu interesse na corte de contas. Por um processo que discutia obra bilionária para a montagem da usina de Angra 3, ele teria recebido R$ 1 milhão.

O tribunal avaliou irregularidades no orçamento e na licitação da obra. Ao fim, após o cumprimento de recomendações, liberou o empreendimento. Consórcio integrado pela UTC assinou contrato para tocar os serviços de montagem em 2014. O advogado nega ter atuado no TCU para a empreiteira. Procurado nesta terça-feira, Tiago Cedraz não atendeu.

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