Álvaro era sócio de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em
agosto do ano passado, em uma fazenda em Brejão, interior de Pernambuco. A Polícia Federal já investigava se Álvaro era o verdadeiro dono do avião, que caiu em 13 de agosto de 2014 em Santos (SP). Álvaro era sócio de Eduardo Cunha em uma fazenda, a em Brejão, interior de Pernambuco, e presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), empresa de capital misto que tem participação do governo de Pernambuco.
A Refinaria Abreu e Lima e um sócio do ex-governador Eduardo Campos (PSB) foram alvo da operação da Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato em Pernambuco nesta terça-feira (14). Os policiais também estiveram nas casas do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e do líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE).
Os policiais federais estiveram no começo desta manhã nas instalações da refinaria, em Ipojuca, região metropolitana do Recife.
Eles também estiveram na casa do empresário Aldo Guedes Álvaro e em uma de suas empresas, a Jacarandá Negócios e Participações. Álvaro era sócio de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto do ano passado.A Polícia Federal já investigava se Álvaro era o verdadeiro dono do avião, que caiu em 13 de agosto de 2014 em Santos (SP).
Os policiais também fizeram busca e apreensão na empresa ADPL Motors, do líder do PP na Câmara. A PF também esteve no apartamento de Eduardo da Fonte e da mãe dele, em um edifício de luxo na orla de Boa Viagem, zona sul do Recife, e na casa de Francisco Maurício Rabelo, sócio de Eduardo da Fonte na empresa.
A PF também foi à residência de um homem identificado como Caio Lins da Cunha Filho.
A Polícia Federal apreendeu nestes locais uma quantia ainda não contabilizada em euros e reais, notebooks, discos rígidos e documentos.O Estado de S. Paulo
Citado na delação do dono da UTC, filho do presidente do TCU é alvo de operação
A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira, 14, mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz. Conforme apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a PF esteve em dois imóveis do advogado, entre eles o escritório que ele mantém numa mansão do Lago Sul, área nobre de Brasília.
Tiago foi citado em depoimentos do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia e um dos delatores da Operação Lava Jato. Segundo ele, o filho do presidente do TCU recebia R$ 50 mil mensais para repassar à empreiteira informações de seu interesse na corte de contas. Por um processo que discutia obra bilionária para a montagem da usina de Angra 3, ele teria recebido R$ 1 milhão.
O tribunal avaliou irregularidades no orçamento e na licitação da obra. Ao fim, após o cumprimento de recomendações, liberou o empreendimento. Consórcio integrado pela UTC assinou contrato para tocar os serviços de montagem em 2014. O advogado nega ter atuado no TCU para a empreiteira. Procurado nesta terça-feira, Tiago Cedraz não atendeu.
Os policiais federais estiveram no começo desta manhã nas instalações da refinaria, em Ipojuca, região metropolitana do Recife.
Eles também estiveram na casa do empresário Aldo Guedes Álvaro e em uma de suas empresas, a Jacarandá Negócios e Participações. Álvaro era sócio de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em agosto do ano passado.A Polícia Federal já investigava se Álvaro era o verdadeiro dono do avião, que caiu em 13 de agosto de 2014 em Santos (SP).
Os policiais também fizeram busca e apreensão na empresa ADPL Motors, do líder do PP na Câmara. A PF também esteve no apartamento de Eduardo da Fonte e da mãe dele, em um edifício de luxo na orla de Boa Viagem, zona sul do Recife, e na casa de Francisco Maurício Rabelo, sócio de Eduardo da Fonte na empresa.
A PF também foi à residência de um homem identificado como Caio Lins da Cunha Filho.
A Polícia Federal apreendeu nestes locais uma quantia ainda não contabilizada em euros e reais, notebooks, discos rígidos e documentos.O Estado de S. Paulo
Citado na delação do dono da UTC, filho do presidente do TCU é alvo de operação
A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira, 14, mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz. Conforme apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, a PF esteve em dois imóveis do advogado, entre eles o escritório que ele mantém numa mansão do Lago Sul, área nobre de Brasília.
Tiago foi citado em depoimentos do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia e um dos delatores da Operação Lava Jato. Segundo ele, o filho do presidente do TCU recebia R$ 50 mil mensais para repassar à empreiteira informações de seu interesse na corte de contas. Por um processo que discutia obra bilionária para a montagem da usina de Angra 3, ele teria recebido R$ 1 milhão.
O tribunal avaliou irregularidades no orçamento e na licitação da obra. Ao fim, após o cumprimento de recomendações, liberou o empreendimento. Consórcio integrado pela UTC assinou contrato para tocar os serviços de montagem em 2014. O advogado nega ter atuado no TCU para a empreiteira. Procurado nesta terça-feira, Tiago Cedraz não atendeu.
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