Primeiro a imprensa de uniu, muito antes da eleição do ano passado, juntas, tentaram de todas as formas eleger Aécio Neves (PSDB). Publicaram denuncias em manchetes espetaculosas, em fonte garrafais, todos os dias, contra Dilma e PT, sem nenhuma prova.
Vasculharam, reviraram dos avessos a vida da presidente Dilma. Nada encontraram. Agiram da mesma forma com o presidente Lula. Até a vida de familiares do presidente foi exposta na imprensa.Não encontraram nada de ilegal. Mas também não pediram desculpas pelas mentiras publicadas
Passado quase 7 meses da vitória da presidente Dilma, toda a imprensa, iniciou o bombardeio para desgastar a imagem do ex presidente Lula
Lula é visto como uma referência, tem imagem de um homem que defendeu constantemente princípios de justiça e de solidariedade, assegurando, ao mesmo tempo, o desenvolvimento social do Brasil. Isso, a imprensa não suporta, por que sabe que Lula pode ser eleito presidente, mais uma vez
Nos últimos dias, a imprensa, requentou a velha história das doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente (Veja aqui). Na imagem abaixo, os meus queridíssimos leitores, podem conferir que, em 2013, o assunto na Folha era exatamente o mesmo de hoje
Para a imprensa, não é correto que a Camargo Corrêa apoie o Instituto Lula. Mas, acha correto que a Odebrecht, investigada na Operação Lava-Jato e acusada pelo MPF de liderar crimes na Petrobras, patrocine matéria da Folha. (Imagem abaixo). E pode ser visto aqui com a matéria patrocinada
É inegável que a cobertura eleitoral nas eleições de 2014 foi enviesada contra a Dilma Rousseff e seu partido, o PT. A eleição acabou. Mas não para a imprensa, que continua em campanha eleitoral para o PSDB.
A lavagem de factoides
A imprensa hegemônica martela sem cessar um assunto que é desfavorável a Dilma, Lula e ao PT. Nem é preciso demonstrar, mas até mesmo o leitor mais fiel sabe que o noticiário é predominantemente negativo para a candidata do Partido dos Trabalhadores, enquanto o PSDB e politicos do partido, são poupados
A imprensa hegemônica martela sem cessar um assunto que é desfavorável a Dilma, Lula e ao PT. Nem é preciso demonstrar, mas até mesmo o leitor mais fiel sabe que o noticiário é predominantemente negativo para a candidata do Partido dos Trabalhadores, enquanto o PSDB e politicos do partido, são poupados
O escândalo montado pela imprensa a partir de declarações fragmentadas, vazadas seletivamente de de operação da Policia Federal, passa dias e meses no noticiário. É assim que funciona a “lavagem” de factoides.
A cobertura que a grande mídia faz é um retrato de sua posição.
A cobertura que a grande mídia faz é um retrato de sua posição.
Ao invés de cumprir a função de formação da opinião pública democrática, nossa mídia expressa interesses partidários mesquinhos por meio da distorção e da escolha discriminatória do que é noticiado.
A fabricação de escândalos tem marcado a cobertura eleitoral desde 2006, inclusive com a manipulação editorial de notícias. Enfim... Não vai ter golpe!. “Fascistas, golpistas, não passarão! E Lula, será sim eleito de novo em 2018
Para finalizar... Uma matéria publicada no jornal do Brasil..para análise dos meus queridos leitores
Apesar do massacre da mídia, números de Dilma resistem em pesquisas
Nunca qualquer presidente sofreu tanto massacre de quase toda a mídia, principalmente da televisiva, que conta com 80 milhões de espectadores no Brasil, como Dilma Rousseff.
Getúlio Vargas sofreu campanha violenta nos idos de 1952, 1953, com quase toda a imprensa brasileira o atacando, precisando que um amigo seu, Samuel Wainer, imaginasse um jornal de defesa do seu governo - o Última Hora, e vindo a se matar em 1954.
Nem nesse tempo a campanha foi tão forte, porque nos tempos de hoje a TV e a mídia digital não funcionam de 12 em 12 horas, ou de 24 em 24 horas como funcionava no passado. Hoje ela é instantânea tanto no digital como também na televisão.
Recentes pesquisas feitas na Folha de S. Paulo apontam que, do total de entrevistados, 12% consideram a atuação de Dilma boa, e 23% consideram regular. A soma desses percentuais, 35%, foi exatamente igual ao percentual com o qual ela foi eleita. Portanto, nada a temer porque não significa que os outros 65% estejam contra ela, a favor de algum governo conservador.
Grande parte desses 65% devem querer uma mudança radical: não pagar impostos, não pagar dívidas, questionar o sistema financeiro, questionar a saúde privada, questionar a educação privada. Ou melhor, pensam como os atuais líderes recém-eleitos de Barcelona e Madri, que pensam também como o líder eleito na Grécia. Eles ganharam suas eleições com o máximo de 30% dos votos e fizeram suas campanhas radicalizando. Tiveram que fazer composições com partidos de ultra esquerda para poder governar.
Aí reside o perigo. Aqueles que imaginam que, derrubando o atual governo, terão um governo que atendam aos interesses conservadores, é só analisar a mesma pesquisa e ver que 50% dos entrevistados rejeitam o Congresso. Ao negar o Congresso, negam a democracia. Pois só 9% apoiam o Congresso.
Que tipo de mudança quer o povo? O povo quer um governo popular sem nenhum tipo de controle dos mandatários ungidos pelo povo? O povo não quer democracia. É isso que estão estimulando que o povo queira.
O país não está sem governo, como a oposição diz que vivemos hoje. Mas os opositores percebem com esses números que, ao estimular a anomia, o país pode chegar realmente a este estado de anomia. Não somos mais um país onde só existia 60 milhões de habitantes, como na época de Getúlio Vargas. Hoje somos um país de 200 milhões de habitantes. Numa convulsão num país como o nosso, só perde quem tem o que perder. Neste caso, uma grande minoria.
Para finalizar... Uma matéria publicada no jornal do Brasil..para análise dos meus queridos leitores
Apesar do massacre da mídia, números de Dilma resistem em pesquisas
Nunca qualquer presidente sofreu tanto massacre de quase toda a mídia, principalmente da televisiva, que conta com 80 milhões de espectadores no Brasil, como Dilma Rousseff.
Getúlio Vargas sofreu campanha violenta nos idos de 1952, 1953, com quase toda a imprensa brasileira o atacando, precisando que um amigo seu, Samuel Wainer, imaginasse um jornal de defesa do seu governo - o Última Hora, e vindo a se matar em 1954.
Nem nesse tempo a campanha foi tão forte, porque nos tempos de hoje a TV e a mídia digital não funcionam de 12 em 12 horas, ou de 24 em 24 horas como funcionava no passado. Hoje ela é instantânea tanto no digital como também na televisão.
Recentes pesquisas feitas na Folha de S. Paulo apontam que, do total de entrevistados, 12% consideram a atuação de Dilma boa, e 23% consideram regular. A soma desses percentuais, 35%, foi exatamente igual ao percentual com o qual ela foi eleita. Portanto, nada a temer porque não significa que os outros 65% estejam contra ela, a favor de algum governo conservador.
Grande parte desses 65% devem querer uma mudança radical: não pagar impostos, não pagar dívidas, questionar o sistema financeiro, questionar a saúde privada, questionar a educação privada. Ou melhor, pensam como os atuais líderes recém-eleitos de Barcelona e Madri, que pensam também como o líder eleito na Grécia. Eles ganharam suas eleições com o máximo de 30% dos votos e fizeram suas campanhas radicalizando. Tiveram que fazer composições com partidos de ultra esquerda para poder governar.
Aí reside o perigo. Aqueles que imaginam que, derrubando o atual governo, terão um governo que atendam aos interesses conservadores, é só analisar a mesma pesquisa e ver que 50% dos entrevistados rejeitam o Congresso. Ao negar o Congresso, negam a democracia. Pois só 9% apoiam o Congresso.
Que tipo de mudança quer o povo? O povo quer um governo popular sem nenhum tipo de controle dos mandatários ungidos pelo povo? O povo não quer democracia. É isso que estão estimulando que o povo queira.
O país não está sem governo, como a oposição diz que vivemos hoje. Mas os opositores percebem com esses números que, ao estimular a anomia, o país pode chegar realmente a este estado de anomia. Não somos mais um país onde só existia 60 milhões de habitantes, como na época de Getúlio Vargas. Hoje somos um país de 200 milhões de habitantes. Numa convulsão num país como o nosso, só perde quem tem o que perder. Neste caso, uma grande minoria.
1 Comentários:
Pra começar os logos estão em bais resolução na materia da folha, e fora do padrão de merchandising do jornal para terminar a Philip Morris não pode fazer propaganda em meios de comunicação de massa desde 2001 quando foi regulamentada a lei de propaganda de cigarros.
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