A Polícia Federal (PF) do Paraná, responsável pelas investigações da operação Lava Jato, divulgou nesta sexta-feira (5) uma nota desmentindo a informação publicada pela revista Veja sobre uma "suspeita de atentado" à sede da corporação em Curitiba.
De acordo com o texto, não houve qualquer tentativa no prédio da Superintendência Regional no Paraná
Nota diz que um fogão teve vazamento de gás em ponto completamente oposto ao local onde a investigação acontece; corporação lamentou ainda não ter sido procurada pela revista para esclarecer o ocorrido antes da publicação
Superintendência Regional no Paraná. "Ao contrário do que foi publicado, verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional", dizia o texto.
A corporação garantiu ainda que, diferente do que diz a Veja, não foi instaurada sindicância ou qualquer outro procedimento investigativo, "tendo em vista tratar-se de ato isolado que não teria condições de provocar qualquer dano".
Por fim, a PF lamentou o fato da revista Veja não ter procurado a corporação para esclarecer o fato antes da publicação.
Esta é a segunda vez que um boato de atentado a PF é desmentido desde que a operação, que investiga a Petrobras, teve início. Em outubro do ano passado, uma imagem que seria falsa foi publicada em um site tentando dar credibilidade à informação de que o doleiro Alberto Youssef, envolvido no esquema, teria sido envenenado na sede.
A PF também publicou nota na época para denunciar a farsa, sendo que o doleiro teria sido internado após ter uma queda de pressão como consequência de uma medicação para tratamento de doença cardíaca.
Leia a nota na íntegra
Superintendência Regional no Paraná. "Ao contrário do que foi publicado, verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional", dizia o texto.
A corporação garantiu ainda que, diferente do que diz a Veja, não foi instaurada sindicância ou qualquer outro procedimento investigativo, "tendo em vista tratar-se de ato isolado que não teria condições de provocar qualquer dano".
Por fim, a PF lamentou o fato da revista Veja não ter procurado a corporação para esclarecer o fato antes da publicação.
Esta é a segunda vez que um boato de atentado a PF é desmentido desde que a operação, que investiga a Petrobras, teve início. Em outubro do ano passado, uma imagem que seria falsa foi publicada em um site tentando dar credibilidade à informação de que o doleiro Alberto Youssef, envolvido no esquema, teria sido envenenado na sede.
A PF também publicou nota na época para denunciar a farsa, sendo que o doleiro teria sido internado após ter uma queda de pressão como consequência de uma medicação para tratamento de doença cardíaca.
Leia a nota na íntegra
Em referência à matéria “Suspeita de atentado” da Revista Veja, a Polícia Federal esclarece:
Não houve qualquer tentativa de atentado contra o prédio da Superintendência Regional no Paraná;
Ao contrário do que foi publicado, verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional;
Não houve qualquer tentativa de atentado contra o prédio da Superintendência Regional no Paraná;
Ao contrário do que foi publicado, verificou-se que um fogão apresentava vazamento em apenas uma das bocas. Esse aparelho encontra-se localizado na copa do térreo do edifício, justamente no lado oposto ao que funciona os trabalhos da Operação Lava Jato e ao gabinete do Superintendente Regional;
A PF não instaurou sindicância ou qualquer outro procedimento investigativo, tendo em vista tratar-se de ato isolado que não teria condições de provocar qualquer dano;
A Polícia Federal lamenta não ter sido procurada pela Revista Veja para esclarecer o fato.
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