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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Lula participa do 1º de Maio da CUT, CTB, Intersindical e movimentos populares em São Paulo



O ex-presidente Lula confirmou presença no evento em comemoração ao Dia do Trabalhador realizado pela Central Ünica dos Trabalhadores (CUT) amanhã, Io de maio. Na semana passada ele já havia sinalizado ao presidente da entidade, Vagner Freitas, que estaria presente. Sua chegada é esperada a partir das llhno Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

Entre os confirmados no ato também estão o prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o ministro Miguel Rossetto, o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado, e líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães.

Desde 2010 Lula não participa de comemoração do Dia do Trabalhador organizada pela CUT. Segundo seus assessores, o motivo que o levou a aceitar

o convite foi reforçar sua posição contra o projeto de lei que regulamenta terceirizações nas empresas e amplia a possibilidade da terceirização de todas as atividades.

VETO

Na noite desta terça-feira, durante um evento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o ex-presidente afirmou que Dilma Rousseff vetará o projeto, caso ele seja aprovado no Senado. Além de se opor à proposta de terceirização que tramita no Congresso, a CUT e as demais entidades organizadoras do ato - são mais de 20 - levantarão bandeiras ligadas à defesa da Petrobras, à classe trabalhadora de maneira geral e à reforma política.

Os militantes partirão às 9h da Luz, da Praça de República e do Pátio do Colégio, e se concentrarão no Anhangabaú, palco da comemoração.


1º de Maio - Dia do Trabalhador
Data: 01/05/2015
Horário: 9h30
Local: Vale do Anhangabaú, Centro – São Paulo

Presidente Dilma postará vídeos em redes sociais

Em vez de um pronunciamento por rádio e TV, no dia Io de Maio a presidente Dilma  irá postar um ou mais vídeos nas redes sociais, confirmou o ministro de Comunicação Social, Edinho Silva. Segundo ele, os vídeos serão gravados hoje. Ele não deu detalhes de o que Dilma falará.

A justificativa oficial é que a presidente precisa usar "outro modais" de comunicação.

A decisão de evitar um pronunciamento por rádio e TV foi "coletiva" e "unânime" da coordenação política. 0 ex-presidente Lula, o marqueteiro João Santana e o próprio Edinho são alguns dos que defenderam que a presidente não discurse.

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