O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse ontem a líderes da oposição na Câmara que não vê razões e que não há provas para investigar a presidente Dilma por suposto envolvimento com a Petrobrás apurado pela Operação Lava Jato.
A fala do procurador foi relatada pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que participou do encontro na Procuradoria ao lado do líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (DEM-PE),e do líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Ao encaminhar os inquéritos ao Supremo Tribunal Federal, Janot se restringiu ao artigo 86 da Constituição, que veda investigação do presidente da República por fatos que tenham ocorrido fora do exercício do mandato.
Os deputados de oposição protocolaram um pedido de agravo ao Supremo há duas semanas, argumentando que há uma jurisprudência que prevê que um presidente possa ser investigado por atos fora do exercício do mandato desde que isso ocorra antes da oferta da denúncia pelo Ministério Público Federal.
1 Comentários:
Esse pedido é retaliação pelos fato dos deputados do PT terem encaminhado documentos ao Janot para investigar o Aécio. Muito simples...
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