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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Chantagistas de olho no poder


O PMDB parou com as ameaças de abandonar o governo Dilma. O partido mudou a tática para se relacionar com o Palácio do Planalto. O desgaste do PT na sociedade e a rejeição popular à presidente levou a cúpula da legenda do senador Renan Calheiros (AL) e do deputado Eduardo Cunha (RJ) a decidir, informalmente, que vai desembarcar do governo em duas etapas: a primeira será no próximo ano com a recusa às alianças com os petistas nas eleições municipais. A segunda em 2018, ano da campanha presidencial,e, segundo os parlamentares do PMDB, para não ser atingido pela rejeição ao PT. Mas o pragmatismo e as características estaduais do PMDB podem abrir janelas nestas orientações.

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