
O inquérito civil, publicado no Diário Oficial do MPE na segunda-feira (23), reúne documentos como o diário de bordo do avião com o registro das dezenas de viagens constanto nomes de oito deputados estaduais e federais, além de familiares do governador.
Nos autos, está anexado um Termo de Cooperação entre o Corpo de Bombeiros e a Secretaria de Estado de Saúde (SES), firmado pela então secretária Beatriz Dobashi, estabelecendo que o avião deveria operar até 30 horas de voo por mês na prestação de socorro e serviços de saúde. A SES ficaria então responsável por equipar o aparelho com três kits aeromédicos para atendimento pré-hospitalar, providenciar uniformes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), profissionais médicos para atender emergências, além de realizar a manutenção mecânica da aeronave. O avião era operado pela Amapil Táxi Aéreo Ltda., que venceu uma licitação em 2013, recebendo cerca de R$ 2,5 mil por hora de voo, totalizando R$ 600 mil por ano. O ex-governador tem até 15 dias para prestar esclarecimentos à promotoria e pode responder por improbidade administrativa caso a denúncia seja comprovada.(Correio do Estado de MS)
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