O Bradesco atribuiu a um funcionário o preenchimento de um cheque administrativo no valor errado de R$ 500 milhões foi emitido pelo banco em 30 de dezembro de 2014 para Arianna Azevedo Costa Bachmann, filha do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, flagrado em negócios com Alberto Youssef e que confessou ter recebido propinas milionárias de grandes empreiteiras. O cheque só foi devolvido após o Bradesco exigir a devolução na Justiça.
Outro erro envolvendo um personagem da Lava-Jato já foi cometido pelo Bradesco. Em 2011 a informação de que um saque no valor de R$200 mil havia sido feito pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró foi enviada ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). No último dia 23, o Bradesco afirmou que o caso doi um "erro humano". Continue lendo aqui
2 Comentários:
Quantos erros humanos nessa lava jato, sem contar os vazamentos seletivos sem querer e sem autor, sem investigação e sem afastamento dos PF. E os 20% do delator depois negado pelo Moro, os contratos também negado. Será que essa investigação chega ao final? será que tomou outro rumo? será que virou político?
O tucano Paulo Costa foi colocado na direção da Petrobrás por FHC, época que queriam vender a empresa por 15 bilhões, menos que seu faturamento. O doleiro trambiqueiro tucano Youssef é amigo íntimo de Álvaro (esqueci 6 milhões) Dias e começou sua carreira de sucesso lavando dinheiro para demotucanos. A operação está levando em consideração apenas a delação de tucanos instruídos por tucanos. Tudo acontece em um QG tucano no Paraná, com delegados tucanos e justiça tucana. É de se estranhar que nomes tucanos não apareçam com empreiteiras e envolvidos tão próximos à corja do psdb.
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