Diferente de Youssef, Srour foi libertado rapidamente mediante fiança "camarada" em suaves prestações e, que se saiba, sem fazer delação premiada sobre o já sabido dinheiro recebido da Siemens em paraísos fiscais, relacionado ao propinão tucano no trens do Alckmin (PSDB).
Assim como Yousseff, ele tem antecedentes no caso Banestado, quando movimentou cerca de US$ 1 bilhão no esquema e foi condenado apenas a pagar 50 cestas básicas e prestar serviços comunitários. Leia mais aqui.
http://jornalggn.com.br/sites/default/files/documentos/depoimento_cartel_siemens.pdf |
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