A Petrobras aprovou a criação de um comitê especial de interlocução entre a estatal e os escritórios de advocacia contratados para conduzir as investigações internas de irregularidades na petroleira. O membro brasileiro do colegiado, que terá linha direta com o Conselho de Administração da empresa, será a tucana Ellen Gracie, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O integrante estrangeiro anunciado foi Andreas Pohlmann, que atuou na Siemens de 2007 a 2010. Há ainda um diretor de Governança, Risco e Conformidade que ainda não foi nomeado.
Em comunicado, a petroleira informou que cabe ao comitê aprovar o plano de investigação, receber e analisar os dados encaminhados pelos escritórios, assegurar que a investigação mantenha a independência, implementar recomendações feitas pelos advogados contratados e elaborar relatório final com as conclusões do trabalho. O colegiado também fará recomendações em relação às políticas internas da estatal e procedimentos relativos à investigação.
Para agilizar os trabalhos, o comitê iniciará as atividades com a atuação dos dois membros independentes. "O diretor de Governança, Risco e Conformidade passará a integrar o grupo tão logo seja nomeado", comunicou a empresa.
"Vasta experiência"
Na mesma nota, a Petrobras ressaltou a competência e a seriedade da ministra aposentada do STF. "É reconhecida dentro e fora do Brasil por ser grande jurista com vasta experiência na análise de questões jurídicas complexas", ressaltou a estatal. Andreas Pohlmann é formado em direito pela Universidade Goethe, em Frankfurt, e tem doutorado pela Universidade Tubingen, também na Alemanha.
Em comunicado, a petroleira informou que cabe ao comitê aprovar o plano de investigação, receber e analisar os dados encaminhados pelos escritórios, assegurar que a investigação mantenha a independência, implementar recomendações feitas pelos advogados contratados e elaborar relatório final com as conclusões do trabalho. O colegiado também fará recomendações em relação às políticas internas da estatal e procedimentos relativos à investigação.
Para agilizar os trabalhos, o comitê iniciará as atividades com a atuação dos dois membros independentes. "O diretor de Governança, Risco e Conformidade passará a integrar o grupo tão logo seja nomeado", comunicou a empresa.
"Vasta experiência"
Na mesma nota, a Petrobras ressaltou a competência e a seriedade da ministra aposentada do STF. "É reconhecida dentro e fora do Brasil por ser grande jurista com vasta experiência na análise de questões jurídicas complexas", ressaltou a estatal. Andreas Pohlmann é formado em direito pela Universidade Goethe, em Frankfurt, e tem doutorado pela Universidade Tubingen, também na Alemanha.
3 Comentários:
Dar um cargo muito importante a uma pessoa que foi ministra do STF,Tomara que o cargo seja totalmente técnico ,porque se transforma-lo em cargo político,talvez a Petrobras perca com isto.
A namorada de FHC.
Podiam ter chamado logo o FHC para fazer a investigação "independente". Indicar opositores é coisa que não se faz em lugar algum do mundo.
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