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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Nem TCU escapa dos males do financiamento de empresas a campanhas eleitorais.

Ministros do tribunal de contas que já tiveram campanhas eleitorais custeadas por empresas encrencadas no próprio tribunal enfrentam situações conflitantes com os fundamentos republicanos.
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Vejamos um exemplo: o atual presidente do TCU, Augusto Nardes, era deputado do PP no ano de 2004 e vice-presidente nacional do partido que apoiou a nomeação do ex-diretor Paulo Roberto Costa na Petrobras. 
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a coluna "Painel" da Folha de S.Paulo noticiou "(...) Em 2005, quando Severino Cavalcanti (PP-PE) presidia a Câmara, Costa atuou para instalar o ex-deputado Augusto Nardes no TCU. Pelo gabinete do ministro transitam processos que envolvem a Camargo [Correa]".
(...)
Em 2004, quando era deputado, Nardes respondeu à Ação Penal 363 no STF. Motivo: financiamento de campanha. Leia mais aqui.

1 Comentários:

Unknown disse...

Este senhor já não esteve sob suspeita de venda de pareceres lá mesmo no TCU? Ou foi coisa muito parecida?

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