Interrogado pela Polícia Federal, Leonardo Meirelles afirma que Alberto Yousseff tinha relações com ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra
E na Folha: Auxiliar de doleiro cita propina para mais tucanos no caso Petrobras
No jornal Folha de São Paulo, a informação é que muitos outros deputados e senadores do PSDB receberam propina da Petrobras e do doleiro Youssef. No entanto, o juiz Sérgio Moro, impede que os nomes sejam divulgado por terem tem foro privilegiado. Ou seja: O sistema de foro privilegiado, ou seja, ações penais contra determinadas autoridades tramitam nos Tribunais e não nos Juízos de primeira instância.
No jornal o Estado de São Paulo
Fausto Macedo e Ricardo Brandt
O Estado de São Paulo
Leonardo Meirelles, suposto laranja de Alberto Youssef nas indústrias de medicamentos Labogen, disse à Justiça Federal nesta segunda feira, 20, que o doleiro “trabalhava para o PSDB, com o senador Sérgio Guerra”.
Meirelles foi interrogado como réu em uma das ações penais da Operação Lava Jato – investigação sobre esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões.
O nome de Sérgio Guerra – morto em março de 2014, vítima de câncer – surgiu pela primeira vez na Lava Jato na delação premiada do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Segundo Costa, em 2009, o então senador e presidente nacional do PSDB o procurou para pedir propina R$ 10 milhões em troca do esvaziamento da CPI da Petrobrás, no Senado, aberta em julho daquele ano. Guerra integrava o bloco de oposição na CPI.
Nesta segunda feira, 20, o nome de Sérgio Guerra foi citado pela segunda vez na Lava Jato, agora por Leonardo Meirelles, que a Polícia Federal aponta como laranja do doleiro Youssef no Labogen – que estava negociando um contrato com o Ministério da Saúde.
Meirelles falou espontaneamente sobre o PSDB e sobre Guerra. Ninguém lhe perguntou, na audiência realizada na Justiça Federal em Curitiba, sobre o partido ou sobre o ex-senador. Ao falar sobre o doleiro, Meirelles associou Youssef o PSDB e à Guerra.
E mais manchete no Estadão
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