Miriam Leitão, Carlos Alberto Sardenberg e outros jornalistas demotucanos, já não falam tanto em racionamento de energia, porque sabem que as termoelétricas ligadas e as linhas de transmissão que transferem energia das regiões norte e sul para o sudeste segura as pontas. Mas agouravam na questão dos custos de geração, como se a chuva tivesse ido embora para sempre e o Brasil todo fosse virar um deserto do Saara para sempre.
Agora vão ter que arrumar outro assunto para falar mal. Inflação também está em queda e não vai dar muito Ibope. Vamos ver o que vão inventar.
Deu na Reuters:
O preço de energia de curto prazo teve forte queda para a próxima semana, com melhora nas previsões de chuvas sobre hidrelétricas do país em junho em relação às estimativas anteriores e redução da estimativa de consumo de eletricidade.
"As reduções foram de, aproximadamente, 45 e 62 por cento nos submercados Sudeste/Nordeste e Norte e Sul, respectivamente", informou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), nesta sexta-feira. O valor da energia de curto prazo é dado pelo Preço de Liquidação de Diferenças (PLD).
O PLD, que era de 577,39 reais por megawatt-hora, em média, na semana passada, caiu para 318,60 reais por MWh para Sudeste, Nordeste e Norte e 220,29 reais por MWh para o Sul.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou separadamente que, para o mês de junho, o subsistema Sul deve apresentar chuvas quase quatro vezes acima da média histórica para o mês.
No Sudeste/Centro-Oeste, deve chover praticamente dentro da média (99 por cento), no Nordeste as chuvas ficarão em 44 por cento da média histórica e no Norte as afluências de junho devem chegar a 97 por cento.
A previsão de consumo de carga de energia no Brasil em junho também foi reduzida, para um crescimento de 1,3 por cento ante mesmo mês do ano passado... (a matéria inteira está na Reuters).
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