Apesar da manutenção de seu patamar de liderança na pesquisa estimulada (quando o entrevistado recebe um cartão com os nomes dos candidatos para escolher), Alckmin tem caído na pesquisa espontânea (sem cartão).
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Antes do auge dos protestos de 2013, ele era lembrado espontaneamente por 19%. Logo depois, caiu para 15%. Agora é citado por 10%.
Como Alckmin cai tanto na espontânea e sobe na estimulada? Se ele caiu na espontânea, o normal seria aumentar o número de indecisos, brancos ou nulos na estimulada. Isso não é pesquisa estimulada, é forçada!
Para piorar, o jornalão Folha de São Paulo, dos mesmos donos do Datafolha, não divulgou nem os números do Padilha, nem dos outros candidatos. Por que? A coisa só pode estar feia para o Alckmin.
Vamos ver se o Datafolha libera ou censura o relatório completo, para a gente se divertir um pouco com as cassetadas dos números contraditórios.
Para piorar, o jornalão Folha de São Paulo, dos mesmos donos do Datafolha, não divulgou nem os números do Padilha, nem dos outros candidatos. Por que? A coisa só pode estar feia para o Alckmin.
Vamos ver se o Datafolha libera ou censura o relatório completo, para a gente se divertir um pouco com as cassetadas dos números contraditórios.
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