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sábado, 26 de abril de 2014

No Pará, Dilma defende manifestantes com bom-humor: "É da democracia, gente".


Em visita ao Pará, na cerimônia de entrega de máquinas para prefeituras de municípios menores fazerem pequenas obras e manutenção de estradas vicinais para apoio a agricultura familiar, um pequeno grupo de manifestantes ficaram entre os populares com cartazes e gritando refrões com críticas à Copa, pedindo mais saúde e educação.

É o grupo que ainda não entendeu que o Brasil ficou 64 anos sem fazer Copa do mundo e nenhum problema de saúde e educação foi resolvido por causa disso.

Nas contas públicas, saúde e educação gratuita ficam na coluna de despesas. É preciso receitas para cobrir as despesas. E de onde elas vem? Da economia produtiva que gera renda. A Copa é investimento para gerar renda, empregos e crescimento econômico. Consequentemente, haverá mais dinheiro para educação e saúde, com o crescimento do turismo e de eventos não só durante a Copa, mas também depois dela. A Copa é também como uma gigantesca campanha publicitária mundial para promover o turismo com efeito que dura pelo menos uma década.

Voltando ao Pará, Dilma, mesmo com momentos em que a manifestação daquela minoria atrapalhou o discurso, a presidenta riu e disse que era próprio da democracia, que todo mundo tinha direito de se manifestar, e depois concluiu o discurso.

Aproveitando que pediam saúde, no discurso a presidenta falou do programa Mais Médicos, de um hospital privado fechado (privado), que era reclamado em um cartaz, e Dilma disse que negociou com o governador para torná-lo público, e falou de investimentos em saneamento e moradia que também melhoram as condições para não adoecer. Sobre a educação ela lembrou que tinha acabado de sair de uma formatura de estudantes formados pelo Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego).

Os bobocas demotucanos estão espalhando o vídeo por aí como se fosse um troféu. São tolos, pois o próprio blog do Planalto publicou o vídeo (acima) com o discurso inteiro, sem cortes, incluindo a manifestação. O momento em que os protestos aparecem mesmo é aos 14 minutos do vídeo.

Quem tem medo de povo é o Aécio. A Dilma escuta os manifestantes e faz o possível para atendê-los, principalmente quando pedem causas justas como a melhoria da educação e da saúde pública, que todo governante comprometido com causas populares tem satisfação em atender ao máximo possível.

1 Comentários:

Herminio disse...

É bem capaz do governador que é do PSDB dificultar a reabertura desse hospital só por picuinhas do Aécio, quer dizer: o dinheiro será liberado mas vão encontrar algum empecilho pelo caminho e o povo é que será o grande prejudicado, porque projeto para fazer o Brasil crescer o PSDB/DEMOS/PPS/ não tem, mas pra dificultar esses benefícios eles tem aos montes.

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