Nós publicamos aqui no dia 12, antes de todo mundo, a nota "Bomba no colo de Alckmin: Doleiro preso com Youssef recebeu dinheiro no esquema do propinão tucano da Siemens."
Ontem, no dia 16, com quatro dias de atraso, o jornal Estadão publicou discretamente esta mesma notícia.
Só que conseguiu a proeza de nem citar as palavras metrô, trens, tucanos, PSDB, governo Alckmin. Quando o acusado é tucano vira "agentes públicos brasileiros" no Estadão.
Nem mesmo a suave palavra "cartel" aparece, para o desavisado leitor não ligar o nome à pessoa.
O jornalão teve um súbita amnésia na hora de escrever a matéria, citando apenas "caso Siemens" como se o "caso Siemens" não fosse o escândalo das propinas pagas para obter contratos no metrô e trens nos governos tucanos, inclusive do atual governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP).
Ontem, no dia 16, com quatro dias de atraso, o jornal Estadão publicou discretamente esta mesma notícia.
Só que conseguiu a proeza de nem citar as palavras metrô, trens, tucanos, PSDB, governo Alckmin. Quando o acusado é tucano vira "agentes públicos brasileiros" no Estadão.
Nem mesmo a suave palavra "cartel" aparece, para o desavisado leitor não ligar o nome à pessoa.
O jornalão teve um súbita amnésia na hora de escrever a matéria, citando apenas "caso Siemens" como se o "caso Siemens" não fosse o escândalo das propinas pagas para obter contratos no metrô e trens nos governos tucanos, inclusive do atual governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP).
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