Na TV, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), pagou propagandas em que afirmam que a criminalidade em São Paulo caiu, enquanto no Brasil, aumentou. A propaganda é enganosa?
A 10ª Vara do Trabalho de Campinas (a 93 km de São Paulo) determinou nesta quinta-feira que os Correios suspendam as entregas de cartas e encomendas em 73 áreas com grande número de assaltos em Campinas, Jundiaí e Sumaré, no interior paulista.
A liminar concedida pela juíza Camila Ceroni Scarabelli diz que os carteiros retomarão o trabalho nas regiões somente quando for comprovado, em juízo, a adoção de medidas para garantir a segurança dos trabalhadores. A decisão estipula ainda multa de R$ 1 milhão em caso de descumprimento.
Na ação, o MPT (Ministério Público do Trabalho) anexou diversos boletins de ocorrência sobre casos de carteiros que sofreram roubos e sequestros nas áreas citadas. Segundo balanço do Sintecas (Sindicato dos Trabalhadores em Correios de Campinas e Região), que consta no processo, foram registrados 187 roubos a carteiros nas três cidades.
A decisão também obriga os Correios a prestar assistência jurídica e psicológica aos funcionários vítimas de assaltos, além de manter adicional de risco de 30% para os empregados que forem remanejados das áreas de risco.
Em nota, os Correios informaram que vão recorrer da decisão. A empresa argumenta que firmou em São Paulo um acordo de cooperação com a Polícia Federal, que resultou na queda de 36% no número de roubos a carteiros no Estado e na prisão de quadrilhas especializadas nesse tipo de crime.
De acordo com a estatal, R$ 240 milhões estão sendo investidos em serviços de segurança, como escolta armada e rastreadores de veículos e encomendas. Da Agência Brasil
A liminar concedida pela juíza Camila Ceroni Scarabelli diz que os carteiros retomarão o trabalho nas regiões somente quando for comprovado, em juízo, a adoção de medidas para garantir a segurança dos trabalhadores. A decisão estipula ainda multa de R$ 1 milhão em caso de descumprimento.
Na ação, o MPT (Ministério Público do Trabalho) anexou diversos boletins de ocorrência sobre casos de carteiros que sofreram roubos e sequestros nas áreas citadas. Segundo balanço do Sintecas (Sindicato dos Trabalhadores em Correios de Campinas e Região), que consta no processo, foram registrados 187 roubos a carteiros nas três cidades.
A decisão também obriga os Correios a prestar assistência jurídica e psicológica aos funcionários vítimas de assaltos, além de manter adicional de risco de 30% para os empregados que forem remanejados das áreas de risco.
Em nota, os Correios informaram que vão recorrer da decisão. A empresa argumenta que firmou em São Paulo um acordo de cooperação com a Polícia Federal, que resultou na queda de 36% no número de roubos a carteiros no Estado e na prisão de quadrilhas especializadas nesse tipo de crime.
De acordo com a estatal, R$ 240 milhões estão sendo investidos em serviços de segurança, como escolta armada e rastreadores de veículos e encomendas. Da Agência Brasil
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