O procurador de Justiça Nadir de Campos Júnior foi denunciado criminalmente por falsificação de documento particular e uso de documento falso. A acusação, subscrita pelo procura-dor-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, sustenta que Nadir, entre os dias 29 de outubro e i.° de dezembro de 2012, "por duas vezes, agindo em continuidade delitiva", concorreu para fraudar processo eleitoral para presidência da Associação Paulista do Ministério Público.
Algoz do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), contra quem, ainda como promotor, instaurou inquérito civil para investigar denúncias sobre supostas irregularidades na Secretaria Estadual da Educação - pasta que o peemedebista dirigiu entre 2003 e 2007 (governo Geraldo Alckmin) -, Nadir disputou a presidência da entidade pela chapa Renovação, Democracia e Participação. Perdeu.
O crime teria ocorrido a partir da falsificação de cédulas de votação, uma em nome de um associado impossibilitado de votar pois se submetia a "delicado procedimento médico de hemodiálise". O voto teria sido enviado pelo correio. "Colocando em prática o seu propósito delituoso, em posse de material destinado à votação pela via postal, o denunciado concorreu para sua falsificação", diz a acusação. "Pessoa não identificada preencheu a cédula, assinalando o voto para a chapa liderada pelo denunciado, inseriu-a no envelope azul e, em seguida, introduziu ambos na sobrecarta, rubricada e preenchida mediante a inscrição do nome e endereço (do aposentado), a quem se atribuiu indevidamente a autoria dos escritos", prossegue a denúncia.
Parecer técnico "aponta que o preenchimento da sobrecarta é de autoria do denunciado". Exame pericial encontrou impressões digitais do procurador na carta.
Algoz do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), contra quem, ainda como promotor, instaurou inquérito civil para investigar denúncias sobre supostas irregularidades na Secretaria Estadual da Educação - pasta que o peemedebista dirigiu entre 2003 e 2007 (governo Geraldo Alckmin) -, Nadir disputou a presidência da entidade pela chapa Renovação, Democracia e Participação. Perdeu.
O crime teria ocorrido a partir da falsificação de cédulas de votação, uma em nome de um associado impossibilitado de votar pois se submetia a "delicado procedimento médico de hemodiálise". O voto teria sido enviado pelo correio. "Colocando em prática o seu propósito delituoso, em posse de material destinado à votação pela via postal, o denunciado concorreu para sua falsificação", diz a acusação. "Pessoa não identificada preencheu a cédula, assinalando o voto para a chapa liderada pelo denunciado, inseriu-a no envelope azul e, em seguida, introduziu ambos na sobrecarta, rubricada e preenchida mediante a inscrição do nome e endereço (do aposentado), a quem se atribuiu indevidamente a autoria dos escritos", prossegue a denúncia.
Parecer técnico "aponta que o preenchimento da sobrecarta é de autoria do denunciado". Exame pericial encontrou impressões digitais do procurador na carta.
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