A presidente Dilma ampliou a vantagem sobre os principais candidatos na eleição do ano que vem, de acordo com pesquisa divulgada ontem pelo Ibope no jornal da Globonews. No cenário mais provável, Dilma tem 43% das intenções de voto, contra 14% de Aécio Neves (PSDB-MG) e 7% do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). No último levantamento, feito há três semanas, Dilma tinha 41%;subiu, Aécio registrava o mesmo percentual, empacou, continuou na mesma; e Campos aparecia com 10%, caiu. Em todas as situações, a presidente venceria a disputa no primeiro turno.
Apenas Dilma e o ex-governador José Serra (PSDB) aumentaram suas preferências no eleitorado. Marina Silva (PSB) foi a que mais despencou, de 21% para 16%, quando o tucano na disputa é Aécio (13%), com quem fica em empate técnico, e de 21% para 15%, quando o nome do PSDB é Serra, que a ultrapassa numericamente, com 17%, também num empate, devido à margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Esta é a mudança mais significativa em relação às pesquisas anteriores, inclusive as de outros institutos, nas quais a ex-senadora aparecia com folga no segundo lugar. Nestes dois cenários, Dilma Rousseff subiu de 39% para 42%, e de 39% para 40%, respectivamente.
Campos, que se entusiasmou com a adesão de Marina a seu partido, também caiu. Refluiu ao apoio que tinha antes da filiação da ex-senadora. De novo, está abaixo da marca de dois dígitos. Desceu de 10% para 7%, seja quando o tucano é Aécio ou Serra. A diferença é que a volta a esse patamar se dá em cenário com apenas três candidaturas principais. A expectativa era a de que o governador atraísse o eleitorado de Marina Silva, o que não ocorre. Num confronto com Campos e Serra, Dilma tem 41%.
O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque (RS), minimizou a queda do governador Eduardo Campos. De acordo com ele, a força da candidatura do pernambucano está no contingente de eleitores que não optaram por Dilma na pesquisa.
Apenas Dilma e o ex-governador José Serra (PSDB) aumentaram suas preferências no eleitorado. Marina Silva (PSB) foi a que mais despencou, de 21% para 16%, quando o tucano na disputa é Aécio (13%), com quem fica em empate técnico, e de 21% para 15%, quando o nome do PSDB é Serra, que a ultrapassa numericamente, com 17%, também num empate, devido à margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Esta é a mudança mais significativa em relação às pesquisas anteriores, inclusive as de outros institutos, nas quais a ex-senadora aparecia com folga no segundo lugar. Nestes dois cenários, Dilma Rousseff subiu de 39% para 42%, e de 39% para 40%, respectivamente.
Campos, que se entusiasmou com a adesão de Marina a seu partido, também caiu. Refluiu ao apoio que tinha antes da filiação da ex-senadora. De novo, está abaixo da marca de dois dígitos. Desceu de 10% para 7%, seja quando o tucano é Aécio ou Serra. A diferença é que a volta a esse patamar se dá em cenário com apenas três candidaturas principais. A expectativa era a de que o governador atraísse o eleitorado de Marina Silva, o que não ocorre. Num confronto com Campos e Serra, Dilma tem 41%.
O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque (RS), minimizou a queda do governador Eduardo Campos. De acordo com ele, a força da candidatura do pernambucano está no contingente de eleitores que não optaram por Dilma na pesquisa.
Outro dado, que representa más notícias para a dupla Marina/Campos. É a taxa de rejeição, que subiu de 39% para 42%, para ele, e de 31% para 37% para ela. O índice indica o percentual de eleitores que afirmam que não votariam de jeito algum no candidato. A taxa de Dilma Rouseff caiu de 38% para 34%, enquanto as dos tucanos foram as que menos de alteraram: a de Aécio oscilou de 40% para 39%, e a de Serra aumentou de 47% para 49%.
O Ibope também pesquisou cenários de segundo turno. Dilma venceria em todas as situações, com ampla vantagem, que varia de 20 e 24 pontos percentuais sobre Marina e Serra, respectivamente, até 29 e 36 pontos para Aécio e Campos. O governador, aliás, foi o que teve a maior queda em relação ao último levantamento no confronto direto com a presidente, que antes apontava 45% a 18% e agora 48% a 12%.O instituto entrevistou 2.002 eleitores, entre os dias 7 e 11, em 142 municípios do país.
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