
Apesar de parte da fortuna gerada pelas supostas transações ilegais estar bloqueada em contas na Suíça, Marinho e seus sócios estariam recebendo dinheiro alugando imóveis, alguns dos quais locados pela própria Procuradoria Pública de São Paulo. O conselheiro é investigado pela Polícia Federal e os Ministérios Públicos Federal e Estadual.
Em um prédio em São José dos Campos (SP), por exemplo, algumas salas são alugadas pelo Ministério Público Federal por R$ 35 mil.
Os imóveis pertencem a duas empresas: a Rumo Certo, de Robson Marinho, e a Carmel, de Sabino Indelicato, que teria sido intermediário do conselheiro na suposta propina paga pela Alstom.
Ontem (1º), a Justiça Federal, a pedido da Procuradoria da República, decretou a quebra de sigilo de Indelicato e de outras dez pessoas suspeitas de participar do esquema, entre elas o vereador paulistano Andrea Matarazzo (PSDB). - Com Jornal da Band Siga nosso blog no Facebook
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração