As autoridades francesas e suíças varejaram os porões da Alstom. Encontraram sólidas provas de pagamentos de propinas, para os tucanos, em São Paulo.. O governador Geraldo Alckmim (PSDB), prometeu pratos limpos. Mas encomendou uma operação abafa-CPI. O promotor Rodrigo Grandis, tratou de encerrar o caso para não tirar votos do PSDB na próxima eleição. Agora, aparece a conversa de que vai investigar o promotor, nomeado pelo PSDB. Você acredita?
O corregedor nacional do Ministério Público, Alessandro Tramujas, abriu procedimento nesta quarta-feira para investigar possíveis irregularidades na conduta do procurador da República em São Paulo Rodrigo de Grandis, responsável pelo caso Alstom.
O motivo é a demora de mais de dois anos e meio para cumprir um pedido de cooperação jurídica da Suíça, que também investiga a empresa. O procedimento aberto é uma reclamação disciplinar.
A Alstom é investigada no Brasil por fraude em licitação e pagamento de propina a servidores e políticos do PSDB, em relação às obras de expansão do metrô na capital. Na Suíça, a empresa é investigada por supostos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa de agentes públicos.
Em fevereiro de 2011, a Suíça pediu cooperação ao Ministério Público Federal brasileiro para interrogar suspeitos, analisar movimentações financeiras e fazer buscas. O Ministério Público da Suíça não obteve resposta e, nesta semana, decidiu arquivar parte de suas investigações, segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo .
A Procuradoria da República em São Paulo divulgou nota atribuindo a demora em responder o pedido de cooperação a uma falha administrativa. Segundo a nota, a cooperação inicial com a Suíça foi cumprida em 2010, mas um pedido de diligências suplementares no ano seguinte foi arquivado erroneamente em uma pasta de documentos auxiliares, em vez de ser juntado no processo principal. Por isso, segundo a procuradoria, o pedido deixou de ser cumprido.
Apesar das explicações, na terça-feira o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu à Secretaria de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério Público Federal um esclarecimento dos motivos da demora.
O motivo é a demora de mais de dois anos e meio para cumprir um pedido de cooperação jurídica da Suíça, que também investiga a empresa. O procedimento aberto é uma reclamação disciplinar.
A Alstom é investigada no Brasil por fraude em licitação e pagamento de propina a servidores e políticos do PSDB, em relação às obras de expansão do metrô na capital. Na Suíça, a empresa é investigada por supostos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa de agentes públicos.
Em fevereiro de 2011, a Suíça pediu cooperação ao Ministério Público Federal brasileiro para interrogar suspeitos, analisar movimentações financeiras e fazer buscas. O Ministério Público da Suíça não obteve resposta e, nesta semana, decidiu arquivar parte de suas investigações, segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo .
A Procuradoria da República em São Paulo divulgou nota atribuindo a demora em responder o pedido de cooperação a uma falha administrativa. Segundo a nota, a cooperação inicial com a Suíça foi cumprida em 2010, mas um pedido de diligências suplementares no ano seguinte foi arquivado erroneamente em uma pasta de documentos auxiliares, em vez de ser juntado no processo principal. Por isso, segundo a procuradoria, o pedido deixou de ser cumprido.
Apesar das explicações, na terça-feira o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu à Secretaria de Cooperação Jurídica Internacional do Ministério Público Federal um esclarecimento dos motivos da demora.
3 Comentários:
Quando nascer dentes em galinhas.
Vocês realmente ainda acreditam em justiça para tucano neste país?
Até os Black blocks figem que não veem isto.
Só é punido no Brasil os quatro P`s.
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