Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou a qualificação dos médicos estrangeiros e as diferentes realidades de cada cabo. Os médicos que se inscreveram individualmente, como é o caso de portugueses, espanhóis, argentinos e outros, ou estavam desempregados ou vieram porque tem interesse vocacional para atuar em áreas específicas, como na amazônia, ou em comunidades indígenas. No caso dos médicos cubanos, eles tem relação de emprego estável com o Ministério da Saúde de Cuba e atuam na forma de missão (semelhante, por exemplo, aos soldados brasileiros que estão atuando no Haiti, mas com carreira e vínculo nas Forças Armadas Brasileiras).
O ministro também recriminou declarações controversas do presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, pois ferem a própria ética médica e nenhum médico pode fazer ameaças à saúde de pacientes.
Nesta segunda-feira (26) os médicos estrangeiros que já chegaram ao Brasil começaram a fazer o curso de treinamento e avaliação para começarem a atuar na segunda quinzena de setembro.
O ministro Padilha participou da abertura deste curso, lembrando que ele mesmo, como médico, saiu de São Paulo para ir trabalhar no interior do Pará. Eis seu discurso:
1 Comentários:
Zé, fora do assunto, veja essa do Aécio!
http://www.novojornal.com/politica/noticia/parte-ii-caso-renova-aecio-tenta-apagar-rastro-de-4-5-bi-15-08-2013.html
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração