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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Paulo Preto para Serra:“Eu e ele somos que nem abraço de gambá: pode separar, mas o cheiro fica”


Uma notinha publicada na coluna de Mônica Bergamo nesta quinta feira (04), mostra que, a revista "Piauí" passou dois meses na cola de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, tido como "homem bomba do PSDB". Ex-diretor da Dersa em SP, ele diz que "nunca" vai falar mal do ex-governador José Serra como gestor. "Ele me permitiu fazer essas obras [Rodoanel, marginal] para a minha biografia. Eu e ele somos que nem abraço de gambá: pode separar, mas o cheiro fica." 

Paulo Preto relata ainda...  "Tudo o que foi feito por mim na Dersa tinha o aval do governador José Serra."

Paulo Preto diz  só ficou magoado porque Serra não o defendeu quando, segundo ele,  foi atacado pela então candidata Dilma Rousseff num debate em 2010. "É a linha dele. Ele não defende ninguém." 

Não é bem assim

Paulo Preto, não foi atacado por Dilma. A então candidata á presidência, Dilma Rousseff, citou durante um debate na Band, uma matéria publicada na revista IstoÉ, conforme os queridos leitores poderão relembrar aqui neste link

Caixa dois do Serra

Quem é e como agia o engenheiro Paulo Vieira de Souza, acusado por líderes do PSDB de ter arrecadado dinheiro de empresários em nome do partido e não entregá-lo para o caixa dois  da campanha de José Serra

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