Quem
pensa que a última instância é o processo jurídico no STF, se
engana, porque a última instância de fato é o processo histórico,
e no implacável processo histórico até os juízes entram no banco
dos réus.Deixando
os aspectos jurídicos de lado por um instante, diante da história,
como o povo enxerga a figura emblemática de Gilmar Mendes batendo o
martelo para condenar José Genoíno e José Dirceu? Acho
que o resultado das urnas no último domingo dá algumas pistas sobre
a resposta....Leia a matéria completa aqui
-
1 Comentários:
Só os tolos acreditaram neste julgamento de cartas marcadas. Primeiro, a tese era a da compra de votos para aprovar reformas do interesse do governo. Como não colou muito uma vez que tinha parlamentares de outros partidos fora da base do governo, inventaram a compra de apoio político. Não satisfeitos, colocaram ainda nas costas do PT dinheiro originário do Bônus de Volume, certo tipo de comissão que premia há mais de três décadas as agências de publicidade. O PT não teve nada a ver com isso. Acusam o tal de Pizzolato que nem petista era. Sendo assim, o problema era do Pízzolato e as Agências de Marco Valério. Ou seja, fizeram um pacote em cima de uma colcha de retalhos e jogaram tudo nas costas do PT e, aí, os idiotas de plantão acreditam em tudo que os “iluminados” do STF e a mídia dizem. Para terminar. Falaram e falaram dos recursos desviados. Disseram que um empréstimo comprovadamente lícito, segundo o Banco Central, era empréstimo fictício. Mas, fora este empréstimo “fictício”, de onde veio o restante de dinheiro e qual o montante? Isto a PGR e o STF não apresentaram e não apresentarão nunca. Alguém viu neste julgamento ministros especificarem o montante pretensamente desviados? Não, ninguém sabe, ninguém viu. A única comprovação que temos é o montante dos empréstimos feitos licitamente pelo PT. Desafio o STF a mostrar o total de recursos desviados do erário público por petistas e outros e, que desmembre o quanto coube a cada partido ou a cada indivíduo e da procedência destes recursos. Eu nunca vi juízes que julgam “ladrões” não ter contabilizado o total do que foi roubado. Isto é necessário para individualizar a pena. É lei, está no Código de Processo Penal. Com a nova Lei de Informação qualquer um de nós pode requerer. É o que eu vou fazer. Será que vou conseguir? Aposto que não, pois tudo isto é uma farsa mesmo
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração