No dia 25 de agosto, o jornal New York Times publicou entrevista com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva onde, apesar de deixar planos para o futuro em aberto, o jornal concluiu que, com 72 anos em 2018, o ex-presidente ainda seria candidatíssimo a retornar à presidência do Brasil, já que afirmou apoiar a reeleição da presidenta Dilma Rousseff em 2014.
Essa foi uma uma parte relevante da matéria. Mas, como não poderia deixar de ser no momento em que é realizado o julgamento, também teve pergunta sobre o chamado "mensalão". A imprensa, especialmente o jornal O Estado de São Paulo, declaradamente tucano, usou da malandragem para fazer a sua tradução, do jeito que interessa a oposição
A frase em inglês que foi publicada no jornal New York Times, dizia:“I do not believe there was a mensalão” que traduzida é: "Eu não acredito que houve um mensalão", foi colocada pelo jornal O Estado como: "Nunca houve um mensalão".
O Estadão, também não colocou que Lula disse que irá respeitar o veredicto e que se alguém for considerado culpado, deve ser punido, e se for considerado inocente (como foi Luis Gushiken) deve ser absolvido.
A velha imprensa repercutiu com manchetes debochadas numa clara tentativa de ligar o ex presidente Lula ao mensalão
Com esse comportamento a nossa imprensa, parece que já deflagrou campanha de 2018 preventiva contra o ex-presidente, com 6 anos de antecedência, mesmo que Lula não tenha declarado plano nenhum neste sentido, pois como já afirmou em outras ocasiões, o futuro a Deus pertence.
E a nossa imprensa brasileira que por anos questionou Lula por não falar inglês parece, mais por má fé do que por ignorância, "desaprender" o idioma quando lhe convém.
2 Comentários:
Vejam mais uma do Zé Baixaria.
http://www.youtube.com/watch?v=MJFTMM6jelo
Francamente, dar atenção a uma mídia, que adjetiva como gênio o doente mental do Nelson Rodrigues, que prefere Serra a Haddad, que dá espaço para o Tchun e o Tchá ao invés de mostar os cds de Alcione, Bethânia e Chico, etc... É perda de tempo!
Atualmente até a TV Senado tem melhor programação que a Globo, SBT e Record juntas.
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