Para quem chamava a Ação Penal 470 de "julgamento do século", a cena mais simbólica foi a hora da soneca protagonizada pelos ministros Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes, flagrados aparentemente dormindo em plena sessão.
Na sexta-feira, dia de abertura dos trabalhos, o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, já jogava uma ducha de água fria em quem pedia cabeças entregues em bandejas. Sua alegações finais prenunciaram a provável absolvição de vários réus, ao reconhecer ausência de provas consistentes contra eles. Leia a matéria completa aqui
1 Comentários:
Gilmar e Joaquim, deitados eternamente em bero esplendido.
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