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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Depois dos 'bandidos de toga', os 'juízes vagabundos'

A ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça, já pode ser considerada a personalidade do ano por, pelo menos, tentar abrir uma das caixas-pretas do Judiciário.

A ministra nas suas primeiras declarações à imprensa, na condição de Corregedora Nacional da Justiça, causou perplexidade à magistratura. Nunca antes na história desse país um ministro do Judiciário teve coragem de declarar que, no meios deles, haviam os "bandidos de toga". Agora, uma nova declaração da corregedora Calmon está causando furor. Leia a matéria completa aqui

3 Comentários:

Geysa Guimarães disse...

A corregedora Calmon é ótima. Certíssima. Banda podre tem que ser denunciada, alardeada e defenestrada.
Faltava uma integridade assim lá no topo do Judiciário.

josé lopes disse...

As investigações sobre a evolução patrimonial de magistrados e servidores do judiciário poderão ser retomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base nas declarações de Imposto de Renda apresentadas aos tribunais e também sobre as folhas de pagamentos, mas sem o uso de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Os efeitos da liminar que suspendia as investigações foram retomadas por decisão do ministro relator (nesta liminar) Luiz Fux. Só não entendi a proibição do ministro de suspender as investigações sobre movimentação financeira acima da "média". Não quero ser desrespeitoso com o ministro mas, que média é essa?

josé lopes disse...

As investigações sobre a evolução patrimonial de magistrados e servidores do judiciário poderão ser retomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base nas declarações de Imposto de Renda apresentadas aos tribunais e também sobre as folhas de pagamentos, mas sem o uso de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Os efeitos da liminar que suspendia as investigações foram retomadas por decisão do ministro relator (nesta liminar) Luiz Fux. Só não entendi a proibição do ministro de suspender as investigações sobre movimentação financeira acima da "média". Não quero ser desrespeitoso com o ministro mas, que média é essa?

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