
De acordo com a prefeitura, pelo menos 30 pessoas receberam bilhetes. A maioria tem como destino São Paulo, mas até passagens para o Piauí foram distribuídas.
Segundo moradores ouvidos pela Folha, os bilhetes são oferecidos durante a triagem, quando as pessoas retiradas do terreno são reunidas num centro para preencher fichas, usadas para recuperar bens deixados para trás durante a ação da polícia e solicitar assistência da prefeitura.
A entrada da imprensa no centro não está sendo permitida pelos guardas civis municipais que controlam os portões. Segundo a prefeitura, a medida foi aplicada para evitar "acirrar os ânimos" no local, já que a presença de câmeras e jornalistas pode estimular protestos.
Durante a manhã, moradores que formavam uma fila em frente ao centro entraram em confronto com a PM e a Guarda Civil Municipal. Muitos estavam revoltados com a falta de informações e de organização. Balas de borracha foram disparadas contra manifestantes que jogaram pedras.
No domingo, a Folha mostrou que as tendas armadas para o atendimento de moradores estavam cheias de lama e não tinha proteção lateral. Na segunda-feira, segundo moradores, a situação continua a mesma.
Segundo o pedreiro João Cardoso, 34, que morava no Pinheirinho há oito anos, o cheiro no centro é fétido e o excesso de pessoas provoca tumultos.
Já o pastor Marcelino Pero, 40, que tinha uma casa e pregava num templo no terreno reintegrado, afirma que o atendimento pelos funcionários da prefeitura é "bom", mas que faltam orientações.
No início da tarde, o pastor recebeu autorização para juntar seus pertences, que pretende levar para a casa de um fiel e para o templo central de sua igreja.
"O atendimento da prefeitura até está sendo bom, mas o clima tenso porque as pessoas ainda estão muito exaltadas", disse. Na Folha
8 Comentários:
Quando eu acho que já se chegou ao fundo do poço vê-se que o poço era mais profundo.
Estou pasma!
Para onde o prefeito acha que essas pessoas podem ir, ou devem ir? Para onde judas perdeu as botas bem longe dos empregos ou para o inferno mesmo?
E pensar que o Serra iria fazer isso ao Brasil se fosse eleito!
Vivo falando aqui aos meus colegas dos perigos que corremos e que ainda estamos a correr, mas tem tenta gente ingênua no Brasil que realmente não dá pra entender.
Helena, essa é a outra versão do programa: Dor e sofrimento. Esse prefeito vai deixar as pessoas dias e dias desconfortáveis e até que o desanimo tome conta e desistam de seus direitos.
Temos agora o modelo neoliberal nas sua melhor forma. Na Europa e EUA é ridiculo, mas tem explicação, agora aqui no Brasil? Não não tem explicação.
"A DIREITA OLIGÁRQUICA NÃO DESCANSA"
Simplesmente, triste. Constrangedor.
Imagens que a Grande Mídia não revela ...
Desocupação do Pinheirinho (SJC) - Imagens exclusivas
http://www.youtube.com/watch?v=H8pPOYHmkCc&feature=player_embedded
Para todos que duvidaram das conquistas do PAC e das UPPS. Favela da rocinha:
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/revitalizada-rocinha-espera-conclusao-de-um-quarto-das-obras/n1597569695048.html
Graças a Deus, essa corja jamais chegará à Presidencia deste País.
PELAMORDEDEUS, NÃO ENTREM EM TRENS !!!
Degradante as pessoas sendo marcadas como se fosse gado,como os Judeus em holocausto,esta e a marca do Ópus-Dei Geraldo Alkimin O carniceiro de Pinheirinho
Li que o presidente da OAB de São José dos Campos vai processar as "autoridades responsáveis". Li, também, que Fabio K. Comparato vai à OEA. Diante da violação de Direitos humanos seria pertinente, simplesmente, - como foi a ação no Pinheirinho -declarar o IMPEACHMENT do governador alckmin e levá-lo aos Tribunais Internacionais! A farta documentação - vídeos, fotos e depoimentos - é suficiente para tirar esse GENOCIDA TRESLOUCADO do poder. Ele é uma ameaça ao cidadão paulista. Sua "jestão" prima pelo DESRESPEITO AO CIDADÃO PAULISTA. CASSAÇÃO JÁ AO GOVERNADOR GENOCIDA geraldo alckmin!
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração