Pages

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Kassab acaba com secretaria especial criada só para abrigar tucano em Londres


A Secretaria Especial de Articulação para Grandes Eventos, criada em abril de 2011 pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD) para Walter Feldman dar cargo de "enviado" da cidade de São Paulo a Londres, foi extinta ontem.

Feldman pediu para deixar o cargo a pedido já que arrumou outra boquinha no Brasil, e ganhando muito mais. Ele já assumiu, ontem mesmo, uma cadeira de deputado federal pelo PSDB.

Feldman ficou passeando na Inglaterra de abril a novembro. Ele reclamou que em Londres, ele não teve assessores e recebeu salário bruto de R$ 12,2 mil.

Agora, a Prefeitura de São Paulo volta a ter "apenas" 28 secretarias. Marta Suplicy (PT) tive, no máximo, 21 secretários.

"Fiz um relatório muito extenso do tempo que estive em Londres,  e já apresentei ao prefeito. Vou apresentar também ao governador e pedi ao ministro José Eduardo [Cardozo, da Justiça] para levar à presidente Dilma", disse Feldman.Mesmo questionado, Kassab não informou o custo do passeio do tucano em Londres.


Bem bom

A cidade de Londres é um destino procurado por turistas do mundo inteiro.

Belos parques e museus de arte garantem vários dias de passeios aprazíveis. À noite, há muito agito, balada e shows de rock. O Big Ben, tradicional relógio no centro da cidade, marca pontualmente a hora do chá das cinco.

Para Londres Kassabe criou um cargo especial para o desempregado Walter Feldman.

Engana-se quem imagina que, recebendo R$ 12 mil mensais da prefeitura, o político tucano vai apenas visitar o Museu de Cera ou a Torre de Londres --onde tantos homens de Estado foram, no passado, decapitados pelo carrasco.

Decapitado, é verdade, o secretário Feldman mais ou menos foi.

Perdeu o cargo para que prefeito Gilberto Kassab acomodasse gente do PR, partido Sua viagem a Londres foi um prêmio de consolação.

Não, Feldman disse que não ficou passeando. Era "correspondente" da prefeitura paulistana para acompanhar os preparativos da Olimpíada de 2012, que será realizada em Londres.

Detalhe: São Paulo não será sede de Olimpíada nenhuma. O Rio, sim.

Mas o secretário Feldman, certamente, deve ter aprendido muito em sua estadia londrina. As regras do críquete e a etiqueta da caça à raposa, além da arte de ocupar cargos decorativos na administração pública, são especialidades britânicas. Tão britânicas quanto o Big Ben. É bem bom.

9 Comentários:

Eduardo Campos disse...

O PERFIL DE POBRE DO PT COMBINA COM A CÂMARA FEDERAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E O PERFIL DE RICO DO MEU PMDB COMBINA COM O SENADO FEDERAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O SENADO É DO PMDB COM RENAN CALHEIROS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A CÂMARA FEDERAL É DO PT QUE SE ENQUADRA NO PERFIL DE POBRE DA CÂMARA FEDERAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O SENADO FEDERAL É DO MEU PMDB QUE SE ENQUADRA NO PERFIL DE RICO DO SENADO FEDERAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eduardo Campos disse...

RENAN CALHEIROS VOCÊ É O CARA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

RANAN CALHEIROS É O TODO PODEROSO DO PMDB NO SENADO FEDERAL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

RENAN CALHEIROS É O CHEFÃO DO PMDB NO SENADO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

RENAN CALHEIROS PARA PRESIDENTE DO SENADO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

RENAN CALHEIROS VOCÊ É O CARA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eduardo Campos disse...

Josias, Deus apontou pro senador Renan Calheiros e disse: "Renan Calheiros você é o cara". O senador Renan Calheiros é um grande articulador político, grande estrategista político, é braço direito do presidente do senado José Sarney, protegido do presidente do senado José Sarney.

Eduardo Campos disse...

Sex, 16 de Dezembro de 2011 16:05


Esquema para devolver presidência do Senado a Renan Calheiros, diz blog

Senadores do PMDB esboçam um acordo que pode devolver Renan Calheiros à presidência do Senado em 2013.

Dono da maior bancada, o PMDB desfruta, por força regimental, da prerrogativa de indicar o nome do sucessor de José Sarney.

Em público, Renan simula desinteresse pela poltrona. Longe dos refletores move-se para retornar ao posto que deixou, por renúncia, em 2007.

Dois senadores do PMDB desfilam pelo tapete azul do Senado como ameaças às pretensões de Renan: Eunício Oliveira (CE) e Eduardo Braga (AM).

Avesso a Renan, o PT destila simpatias por Eduardo Braga, ex-governador do Amazonas. Porém...

...Porém, o preferido do petismo passou a cultivar o projeto de candidatar-se a prefeito de Manaus em 2012.

Nessa hipótese, Eduardo entregaria o assento de senador à suplente –Sandra Braga, sua mulher. Restaria o cearense Eunício Oliveira.

Hoje, Eunício preside a CCJ (Comissão de Constituição e Jutiça). Depois do plenário, é o maior e mais importante colegiado do Senado.

Pois bem. Eunício foi a Renan. Em privado, disse-lhe que prefere um bom acordo a uma demanda. Expôs o seu jogo.

Eunício contou aos amigos o que disse a Renan: “Eu respeito a fila. Mas, se você não for candidato, quero seu apoio. Se você for, eu quero ser líder do PMDB.”

Na legislatura passada, associado a Sarney, Renan mandava e desmandava no PMDB do Senado. Personagens como Eunício não lhe fariam sombra.

Na atual legislatura, iniciada em fevereiro, os ventos mudaram. Renan passou a conviver com um grupo de oito senadores que não seguem sua liderança.

O G-8 inclui desafetos antigos, como Jarbas Vasconcelos (PE); gente que veio da Câmara, como Waldemir Moka (MS); e ex-governadores, como Luiz Henrique (SC).

Aos oito senadores com luz própria, somam-se dois pemedebês que se autoproclamam “independentes”: o próprio Eunício e Vital do Rêgo (PB), presidente da Comissão de Orçamento.

O PMDB acaba de perder dois dos seus 19 senadores senadores, ambos leais a Renan: e Sarney. Chamam-se Gilvan Borges (AP) e Wilson Santiago (PB).

Na vaga do primeiro, a Justiça Eleitoral acomodou João Capiberibe (PSB-AP). O assento do segundo foi entregue a Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

A bancada do PMDB reduziu-se a 17 cabeças. Com a volta de Jader Barbalho (PA), outro” ficha suja” devolvido ao Senado, a bancada vai a 18.

Excluindo-se o G-8 e o par de senadores “independentes”, Renan dispõe, hoje, de um potencial de oito votos num colegiado de 18. Daí a necessidade de composição.

Ajustando-se com Eunício, Renan leva junto o voto do “independente” Vital do Rêgo, que ambiciona ocupar a presidência da CCJ a partir de 2013.

Assim, com mais de um ano de antecedência, esboça-se um acordo em três lances:

Renan vai à presidência e passa o bastão de líder a Eunício, que entrega o comando da CCJ a Vital.

Solidificando-se o acerto, restará combinar o jogo com os “russos” do PT e das legendas menores do consórcio governista.

Renan arrisca-se a devolver às manchetes o noticiário molesto que o fez renunciar à presidência na crise de 2007.

E Dilma Rousseff passa a conviver com a perspectiva de ter que lidar, nos dois últimos anos de seu mandato, com um Congresso submetido ao duplo comando do PMDB.

No Senado, Renan. Na Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), beneficiário de um acordo de revezamento firmado com o PT. (Do blog Josias de Souza, na Folha de S. Paulo)

Anna Banana disse...

e o MP de São Paulo, o que faz em situações irregulares como essa?

Leo disse...

A Inglaterra é o terceiro mundo do norte europeu,va a Londres e seu arredores tirem bastantes fotos e depois siga para a Holanda,Alemanha e tente encontrar a crescente pobreza da Inglaterra nesses dois países que tem uma politica voltada para o social.

Reg disse...

Está cheirando mais lugar de conspiração contra o Brasil.
Só falta agora anunciarem o bunker de Nova Iorque.

Reg disse...

Está cheirando mais lugar de conspiração contra o Brasil.
Só falta agora anunciarem o bunker de Nova Iorque.

Nilson disse...

Da nojo!

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração