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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Aécio "janta" Serra em MG: Rádio Itatiaia leva ao ar "A Privataria Tucana"


Agora todos mineiros já sabem quem é o verdadeiro José Serra (PSDB/SP).

Do taxista ao passageiro executivo sentado no banco de trás... da diarista à dona de casa... do garçom e do balconista ao cliente dos bares e restaurantes...

A Rádio Itatiaia, líder de audiência em Belo Horizonte (MG), levou ao ar entrevista com Aumaury Ribeiro Júnior, o autor do livro "A Privataria Tucana".

Na entrevista, José Serra, sua filha, seu genro, seus compadres, foram alvo da descrição detalhada dos esquemas de roubalheira e da arapongagem contra Aécio Neves na disputa presidencial em 2010.

A rádio é considerada "chapa branca" em Minas, ou seja, aliada de Aécio. Difícil imaginar que levaria ao ar sem o "consentimento" dos chefões do tucanato mineiro.

Isso mostra que a briga entre Aécio e Serra já chegou às vias da antropofagia tucana.

O áudio da entrevista está no Portal Vermelho.

6 Comentários:

Anônimo disse...

Serra corrupto.

André disse...

Cobra engolindo cobra.

Luis R disse...

E quem é que vai jantar os dois larátas picaretas?

Chico Alencar disse...

A campanha para 2014 ao cargo de presidente em Minas começa após essa entrevista.

josé lopes disse...

Com permissão, vou sair um pouco da notícia do nosso blog para noticiar outra também muito importante.

O Procurador Federal do Ceará, Oscar Costa Filho do MPF, acaba de perder mais uma ação contra a União. Costa Filho é o procurador cearense que vive entrando com pedidos de liminares tentando cancelar as provas do Enem em todo Brasil. Desta vez, alegou que houve quebra de isonomia do que se aproveitou a nossa mídia para fazer um tremendo escarcéu.

"O juiz Leonardo Rezende Martins considerou o pedido do MPF “desprovido de suficiente relevância jurídica”.

Para o magistrado, cabe à administração pública definir os critérios de avaliação e não à Justiça, “salvo quando evidenciado que o dito critério é ilegal e inconstitucional, o que não é o caso”, explica na decisão.

O juiz disse que não houve quebra da isonomia, como argumentou o MPF, já que o mesmo critério de correção das provas é aplicável a todos os candidatos e defendeu que alterar as “regras do jogo” depois de realizadas as provas e divulgados os resultados seria uma violação do princípio."

Mais aqui:
http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=332831&modulo=964

Nota: O G1 do Globo publicou mas, logo em seguida tirou a matéria do ar em seu site.

josé lopes disse...

Voltando a matéria. Parece que jogaram penas de tucanos no ventilador.

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