O tucano José Aníbal é o secretário de Energia de São Paulo.Também é pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. Anibal prova que não é bom administrador. Só neste ano os paulistanos perderam a conta do numero de apagões na cidade.
Tudo isso, sem contar que, em 1997 o PSDB privatizou a CPFL - Compania Paulista de Força e Luz - Com financiamento de 50% do valor realizado pelo BNDES. Usaran dinheiro público para auxiliar que um grupo privado tomasse posse de uma estatal.
Em 1998 o PSDB privatizou a Eletropaulo, novamente com financiamento de 50% do valor bancado pelo BNDES.
Treze anos depois da "privataria" realizada pelos PSDBistas e diante dos apagões que se sucedem no estado, a exemplo desse que ocorreu nessa semana em Sampa - deixando aproximadamente 700.000 pessoas no escuro - o atual governador Geraldo Alckmin do PSDB (partido que está a 16 anos no poder)
E agora,um novo apagão
Um novo apagão voltou a afetar a rotina do paulistano, na manhã de ontem. Uma falha na subestação Milton Fornasaro da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep), na zona oeste da capital, causou interrupção no fornecimento para as regiões sul e oeste, afetando mais de 1,8 milhão de consumidores.
Doze bairros ficaram sem energia a partir das 5h48, entre eles, Jardim Paulista, Morumbi e Jaguaré, além de cidades da Região Metropolitana. A distribuição foi restabelecida às 6h03.
O apagão de 15 minutos, porém, desencadeou uma série de problemas na Linha 4-Amarela do metrô, que foi totalmente fechada. Foi a segunda vez no ano que isso aconteceu - a primeira paralisação foi em setembro, ocasionada por uma falha no sistema que controla os trens.
Foram duas panes ontem: uma das 6h14 às 6h26 e outra das 7h50 às 8h22 - 44 minutos no total. Os trens ficaram parados nas estações. Segundo o Metrô e a ViaQuatro, empresa que administra a linha, a segunda falha foi decorrente da primeira, uma vez que a voltagem da energia ainda estava oscilando. O Metrô estima que 10 mil pessoas utilizem a Linha 4 nesse horário.
Durante evento em Barueri, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que as distribuidoras de energia estão sofrendo uma fiscalização "muito severa." "Pedimos até a intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). É inaceitável que a gente tenha falta de energia por um período mais longo do que aquele estabelecido em contrato", disse o governador.
O Estado pressionou o governo federal no meio do ano, após o apagão do dia 7 de junho, desta vez causado pela distribuidora AES Eletropaulo, que afetou 600 mil unidades consumidoras. A empresa acabou sendo multada em R$ 4,84 milhões pela Arsesp, órgão que regula a energia no Estado. Segundo a Aneel, a Eletropaulo falha em cumprir a meta de qualidade de duração dos apagões traçada pela agência. Ontem, a Secretaria de Energia do Estado informa que voltará a pedir fiscalização à Aneel.
A transmissora Cteep também tem um histórico de apagões recentes. Em fevereiro deste ano, falhas na subestação Bandeirantes deixaram 2,5 milhões de pessoas sem energia. Em 22 de novembro de 2010, a falha foi na subestação Pirituba, e 1,2 milhão de pessoas foram afetadas.
Ressarcimento. Os consumidores devem procurar a Eletropaulo caso eletrodomésticos tenham queimado. Podem fazê-lo pelo www.aeseletropaulo.com.br. O prazo é de 90 dias. A Eletropaulo depois vai cobrar a Cteep.
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