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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Fora da oposição, Colombo pede verbas a Dilma


O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, obteve da presidente Dilma Rousseff, em reunião ontem, em Brasília, a promessa de auxílio do governo federal em demandas de infraestrutura para seu Estado. As principais obras serão a construção e a conservação de rodovias, a reforma do aeroporto de Florianópolis e a construção de um novo presídio.

A discussão sobre a divisão dos royalties do petróleo também foi tema da reunião. "É um absurdo que somente alguns Estados recebam dinheiro. A riqueza deve ser repartida com todo o Brasil. Vamos mobilizar, na medida do possível, nossos parlamentares para votarem de acordo com os interesses estaduais", disse Colombo.

Segundo Colombo, a duplicação da BR 470, utilizada no escoamento da produção para os portos do Estado é fundamental. "A obra é importantíssima para levar a produção aos portos e vai custar mais de R$ 1 bilhão", explicou. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) fará um empréstimo de US$ 250 milhões para recuperação de estradas estaduais e o BNDES vai entrar com mais R$ 40 milhões para uma série de obras em infraestrutura em Joinville. Colombo disse que a duplicação da BR 470 terá o edital lançado já no próximo mês. O aeroporto de Florianópolis tem a licitação prevista para daqui a 60 dias e a construção de uma nova penitenciária aguarda a liberação dos recursos federais.

Eleito pelo DEM, partido de oposição ao governo federal, Colombo anunciou que vai se transferiu para o PSD, partido que está sendo criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Segundo entrevistas dadas por seus fundadores, a legenda não fará oposição sistemática ao governo federal, com quem pretende estar mais alinhado do que contra.

2 Comentários:

Ivan Monte disse...

Esses pilantras do DEM...

Geysa Guimarães disse...

Preferia saber que Kassab continua do lado de lá, do que alinhado cá.
Dilma é continuidade de Lula, portanto, símbolo de governo comprometido com o bem-estar do povo. Rumo ao Brasil sem Miséria.
Enquanto Kassab é ícone da minoria elitista, um (des)prefeito que se notabilizou pela insensibilidade.

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