A gigante de telecomunicações mexicana América Móvil, cuja maior fatia pertence ao magnata Carlos Slim, o homem mais rico do mundo de acordo com a revista Forbes, visa obter uma maior participação do mercado brasileiro para potencializar seu crescimento, embora o custo de conquistar novos assinantes possa prejudicar seus lucros no curto prazo.
A empresa aposta nos assinantes do serviço sem-fio pós-pago - que frequentemente demandam serviços melhores e mais caros - e televisão por satélite para ampliar sua expansão na maior economia da América Latina.
"Ainda vamos crescer muito no Brasil", disse o presidente-executivo Daniel Hajj a analistas na terça feira. "Estamos tentando posicionar melhor nossa marca Claro... estamos crescendo muito no segmento de TVs e o custo do conteúdo tem sido muito importante."
A América Móvil encerrou março com 53 milhões de assinantes de serviços wireless no país, ou 23% de sua base de clientes total de serviços para celular, que se estende dos Estados Unidos à Argentina.
A companhia chegou a 1,4 milhão de assinantes de serviços de TV por satélite no primeiro trimestre, frente a 400 mil um ano atrás.
A rápida expansão reduziu os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) no Brasil, preocupando alguns analistas. As ações da empresa caíram na terça-feira, puxando para baixo o índice blue chip de ações do México.Embora atenta para o preço a ser pago no Brasil, um dos poucos países onde Slim encontrou concorrentes muito mais fortes, a administração da empresa acredita que a recompensa fará a estratégia valer a pena.Agência Reuters
2 Comentários:
São os donos da Claro, é? A pior 3G do planeta?
Vão ter que investir muito mesmo.
Não consigo entender como esse pessoal, tão rico, consegue oferecer um serviço de qualidade TÃO BAIXA em nosso país e NEM FICAM COM A CARA VERMELHA!!!
VERGONHA!!!!!!!!!
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