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sábado, 16 de abril de 2011

PNUD defende aumento de impostos dos ricos e da renda dos pobres na América Latina

O chileno Heraldo Muñoz, subsecretário-geral da ONU e diretor regional do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) para a América Latina e o Caribe, defendeu para a América Latina uma nova onda democratizadora que envolva uma redistribuição de poder e atenda mais as necessidades do cidadão.

Ele defendeu uma reforma tributária para arrecadar mais e gastar bem, para diminuir a desigualdade e melhorar a segurança cidadã.

Na prática, o que ele defende, é mais democracia econômica, mais igualdade, além do direito de votar.

O assunto foi tratado na apresentação do relatório "Nossa Democracia", elaborado pelo Pnud e a Organização dos Estados Americanos (OEA) e que analisa os sistemas democráticos em 18 países da região.

A democracia como processo eleitoral, ressalta o relatório, se consolidou na América Latina, mas deve melhorar sua "qualidade" e cortar problemas como a desigualdade e a insegurança.

Como dado positivo, destacou que a América Latina "viveu o período mais prolongado da história contemporânea de escolha de autoridades pela via democrática".

O golpe de Estado em Honduras de 2009 e "a tentativa de alterar a ordem democrática no Equador" de 2010 "são exceções que confirmam a regra", precisou Muñoz, lembrando que a região tem cinco eleições presidenciais neste ano: Haiti, Peru, Argentina, Guatemala, Nicarágua. (Da Agência EFE)

7 Comentários:

H.Pires disse...

Isso é de interesse mundial, ter paises com democracia sólida. Com distribuição de renda mais justa. O exemplo a NÃO ser seguido é o de honduras e similares. Os golpistas tem visão extremamente curta pois, eles também perdem e muito com seus golpes. A direita retrogada e miope ("tipo assim", "vem cá", "virou pra mim e disse") tal qual a globo, ainda não aprendeu nada. E, por falar na maldita: Como estão as finanças dona globo? As coisas estão ficando, a cada dia, mais complicadas né não? Dona globo, cuidado com cheques sem fundo.

Rafael disse...

Por que ainda não temos o Imposto sobre Grandes Fortunas (previsto na CF/88) instituído e há quem queira a volta da CPMF?

Wilsoleaks Alves disse...

Tucano miserável!
Passe a mão na boca antes de pronunciar a legenda Partido dos Trabalhadores.
Nós somos a situação que está consertando o país que vocês deixaram todo quebrado.
Seu lugar não é aqui seu filho duma porca, volte para o "Tio Rei", Augusto Nunes, Setti, Noblat e coturnos que é seu lugar, no chiqueiro.

trovinho disse...

Ei taradão, tu tem fetiche por calcinha? Vai ver que você cheirava a da irmã e nunca mais parou... nem de usar!

Unknown disse...

Grande Heraldo Muñoz. Este honra o cargo que assume.


Documentário - Honduras: Semente de Liberdade
conheceça os fatos que a imprensa corporativista (incluindo a brasileira) esconde sobre o golpe em Honduras.
http://twixar.com/6j0bkjC

Ana Cruzzeli disse...

E falando em Honduras, e como os latino- americanos estão percebendo que a união faz a força e a causa de um é a causa de todos...
A boa pressão dos latino-americanos já dá sinais. O governo ilegítimo de Honduras pretende conceder asilo a Manuel Zelaya em menos de 2 anos da derrubada o presidente ...
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_not icia=152016&id_secao=7
Toda atenção ainda é pouco, pois a anistia é só fachada ante a pressão dos latino-americanos e sobre o abuso dos EUA em território hondurenho. Duas bases em menos de 2 anos é um absurdo...
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=151942&id_secao=7
Parece que o gosto pelo golpismo não perdeu o sabor no governo Obama, tenta-se a todo o momento derrubar Hugo Chavez, não deu certo, tenta-se eternamente derrubar Fidel Castro e nem tum. Tenta-se de novo no Equador...
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=7&id_noticia=152066
...parece que não dará certo também, agora é o Peru. Quem será o próximo?
Ah que esse Império do Mal está enchendo o saco.

Anônimo disse...

Esta é a única solução sensata e a verdadeira redistribuição de renda, pena que o brasileiro médio, acostumado, com o blá blá blá da carga tributária, não toleraria mais um imposto. Mesmo q fosse para rico.

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