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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Sai, "Brasil, um país de todos" e entra, 'País rico é país sem pobreza'

O Planalto anuncia nesta quinta-feira a nova marca do governo Dilma Rousseff, com o slogan "País rico é país sem pobreza".

A apresentação é realizada pela ministra Helena Chagas (Comunicação Social).

A logomarca reflete a principal prioridade que a presidente deu a seu governo: a erradicação da miséria e a redução da pobreza.

Segundo fontes do Planalto, a marca é uma "evolução" do slogan do governo Lula e representa a ideia que a campanha de Dilma tentou imprimir durante a campanha, "continuidade com mudança".

A marca foi criada pelo publicitário João Santana, em parceria com o diretor de arte Marcelo Kértz. Ambos trabalharam na campanha presidencial de Dilma.

Enquanto a marca anterior trazia muitas cores, a nova, segundo o governo, é basicamente verde e amarela, para reforçar a "identidade do povo brasileiro".

10 Comentários:

Júnior Miranda disse...

Logo bonito, mas achei a frase redundante.

PAULO TAMBURRO. disse...

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Ingá disse...

Prefiria muito mais "UM PAÍS DE TODOS". Acho bem mais bonito.

Danilo Morais disse...

O logo é bonito, mas a frase que o acompanha e a explicação do pq utilizaram o verde e amarelo, substituindo o mosaico de cores do logo da Era Lula, deixou-me preocupado. Quanto ao slogan "País rico é país sem pobreza", apesar de progressista ele ainda é de uma concepção quase economicista se comparado ao slogan anterior "Um país de todos". Pois no slogan atual o que é enfatizado é a inclusão econômica, como se esta fosse a que representasse todas as formas de injustiça por que passam os/as subalternizados. Em "Um país de todos" pode-se remeter a uma visão bem mais ampla das tarefas de um governo de esquerda, pois nele cabe o combate a todo tipo de "exclusão", marginalização ou discriminação. Remete a pensar no combate ao racismo, machismo, privilégios de classe, homofobia. Quanto ao uso apenas do verde e amarelo os marqueteiros falaram que é para "enfatizar a identidade nacional". Essa visão vai de encontro, ou seja, se choca com a concepção do logo anterior, que era multicolorido exatamente para enfatizar que para ser brasileiro/a não precisamos fazer parte de um suposto padrão, mesmo o representado nas cores da bandeira. Isto pq somos uma gama de culturas, origens nacionais, étnico-raciais etc, que aquele monte de cores do logo anterior representava muito bem. Mas fazer o que né.... Vamos continuar torcendo e trabalhando para o sucesso do governo Dilma/ PT mesmo assim.

Zé Augusto disse...

Eu ainda não acostumei com este novo logo, mas o que importa é que ele NÃO fique APARECENDO no PIG, ou seja, que se corte as propagandas do governo o máximo possível para os barões da mídia.
Propaganda de produtos de estatais como o Banco do Brasil ou CEF (que disputa mercado) vá lá, porque senão o banco perde terreno para os privados, e também é aceitável campanhas de vacinação, de prevenção de doenças, drogas, etc, porque são necessárias.

Rodrigo Ozores disse...

Zé, muito além disso as estatais são grandes patrocinadoras do esporte e cultura nacional.

Rodrigo Ozores disse...

O Banco do Brasil patrocina o Vôlei e Superliga, a Eletrobras o Basquete e o NBB(Novo Basquete Brasil), a Caixa o atletismo e ginástica, os Correios a Natação e o Tênis e a Petrobras, o Campeonato Brasileiro de Futebol.É muito difícil cortar a verba publicitária porque o esporte é um setor depedente de mídia.No setor cultural também alguns festivais tem patrocinios de estatais.

Anderson Souza disse...

Fraca a frase! Brasil um país de todos reflete muito mais os anos Lula e a revolução por que passou o Brasil. Sintetiza o governo democrático e popular.

Anônimo disse...

O slogan é ousado e mostra a determinação da Presidenta Dilma em combater a pobreza.
Mas essa palavra (pobreza) é muito negativa para um slogan. Brasil, um país te todos era bem melhor.

Enteu

Zé Augusto disse...

Rodrigo Ozores,
Concordo que patrocínio não se deve cortar, nem ao esporte nem patrocínio cultural sério. Eu acho que deve cortar só a veiculação dos anúncios, seja em TV, jornais ou revistas.
Só o Banco do Brasil, CEF e os postos BR da Petrobras precisam destes anúncios, para não perder terreno para os concorrentes. Mas Eletrobras, Correios, Ministérios, etc, salvo casos de exceção, não precisam gastar com propaganda institucional no PIG.

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