Uma é do jornal Folha de São Paulo, mostrando que as empregadas domésticas tornam-se uma profissão mais valorizada, e que estão ganhando mais. Outras abandonam a profissão por outras oportunidades de trabalho e estudo.
É uma excelente notícia, porque nos países ricos, todas as profissões, como esta, são valorizadas com salários decentes, e o Brasil caminha nesta direção, graças a maior consciência para reivindicação, novas oportunidades e ascensão social para a classe C.
Curiosa é a manchete da Folha, que em vez de enfatizar a valorização profissional e aumento da renda, olha sob a ótica das madames (provavelmente, as assinantes do jornal demo-tucano):
O Correio Brasilienze também se rende à classe C, que emergiu a partir do governo Lula:
5 Comentários:
Eu ainda quero ver uma sueca trabalhando para uma negra.
Zé, o problema é que as madames não suportam esquentar a barriga no fogão e esfriar no tanque.
Parece que cada vez mais, veremos madames encostando a barriguinha no tanque, treinando vai-e-vem nos ferros a vapor, aprendendo a operar lavadoras e secadoras, etc.
Quem sabe, diminuemm um pouco o gasto com academia e até, acabem por educar melhor seus rebentos.
Incrível como alguns meios de comunicação não tem vergonha na cara quanto a parcialidade.
Como um jornal pode se posicionar tanto ao lado de uma classe social.
Essa Folha, a Veja, Globo são vermes nojentos da sociedade.
Fiquei tão feliz da Dilma ganhar, a midia toda contra ela, foi realmente uma vitória do povo, para esses meios de comunicação aprenderem que eles não mandam tudo isso.
Neuza - RS Vovó Neuzinha.
Esta mídia perversa, jamais admitirá que essas mudanças, deveram-se às políticas de valorização do cidadão,
impetradas pelo Governo Lula.
Em qualquer manchete ou comentário que façam, estarão tentando "enrolar" a percepção do público. (Em vão...)
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