Pages

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Secretário de educação de SP, diz que PSDB não se preocupou em ter docente motivado

Pega fogo no ninho tucano. Tem penas voando para todos os lados. Dois dias após assumir a Secretaria da Educação de SP, o ex-reitor da Unesp Herman Voorwald, 55, já tem uma avaliação da rede: os professores estão desmotivados e com salários baixos.

Indicado pelo governador Alckmin, cujo partido, o PSDB, está há 20 anos no comando de SP, Voorwald afirma que o Estado não se preocupou em aumentar o comprometimento dos servidores. Mas ele, que não é filiado a partido político, diz não saber o porquê dessa situação.

A prioridade agora, afirma, é "resgatar a dignidade" dos professores, por meio de diálogo, aumento salarial e uma nova carreira -os recursos para isso, porém, ainda não estão garantidos.

Quando o secretário da educação de São Paulo, Herman Voorwald, diz que o Estado não se preocupou em aumentar o comprometimento dos servidores, naturalmente ele está lembrando o desastre que foi a educação no governo do ex governador José Serra, que além de não priorizar a educação, mandava reprimir greves por melhores salários na base do cassetete, gás pimenta e outros tipos de violencias que o leitor lembra bem

O novo titular da gestão Alckmin (PSDB) sinalizou que deverá alterar o exame implementado pelo governo Serra (PSDB) que concede reajuste salarial aos professores mais bem-classificados em uma prova.O problema, diz, é que no máximo 20% dos docentes podem receber o reajuste -ainda que parcela maior tenha atingido a nota mínima fixada. Essa e outras constatações surgiram após reuniões do secretário com os seis sindicatos da categoria.

Engenheiro com carreira na Unesp, Voorwald (lê-se Vuervald) afirma que ainda não conhece as escolas estaduais. Abaixo, a entrevista em que analisa a situação da maior rede de ensino do país.

FOLHA - Qual sua avaliação inicial da rede?

Herman Voorwald - A informação que tive das entidades é que há muito pouco contato [da administração] com a rede. Se o objetivo é dar o melhor aprendizado ao aluno, a pessoa que dá o aprendizado precisa se manifestar sobre as atividades que fará na aula.

Alguma preocupação se destacou nas conversas?

Já tinha isso comigo: a qualidade de ensino está relacionada ao comprometimento das pessoas.

Nas universidades estaduais paulista ocorreu isso. Em 1989, quando conseguiram autonomia, sempre priorizaram recursos humanos, para assegurar um quadro de servidores que garantisse qualidade institucional.

Não sinto o mesmo na educação fundamental e média. Honestamente, em uma semana que estou aqui, não sinto que a preocupação seja ter um quadro comprometido. Pretendo resgatar a dignidade dos professores, o que passa por salário e carreiras dignos. Se conseguir dar um passo nesse sentido, acho que trarei algo novo.

Outro fator importante é o diálogo. As pessoas reclamam que a rede não consegue se manifestar.

Eles colocaram isso de uma forma muito clara na progressão continuada. A fala foi que o sistema foi gestado na administração e imposto, de cima para baixo.

As entidades são unânimes na defesa da progressão, mas não no modelo de hoje. A solução é avaliar se o conteúdo foi absorvido. Em não sendo, precisamos encontrar maneira de recuperar o conteúdo -foi o que faltou.

Como o sr. analisa a situação dos professores temporários?

Temos cerca de 30 mil temporários [sem estabilidade]. A proposta é que até 2013 cheguemos a 10 mil. Tenho claro que deve haver uma carreira. Num processo que você não tem correção linear do salário ao longo dos anos, aqueles que não tiverem compensação [por meio de exame] ficam desestimulados.

Como o sr. avalia a rede, em termos de infraestrutura, de organização pedagógica?

Ainda não conheço as escolas. Vamos fazer um diagnóstico, objetivando que a infraestrutura seja a ideal.

De qualquer forma, tive um sentimento da rede de absoluto desconforto de como a administração entende o processo de educação. O sentimento é muito ruim. Senti uma desmotivação, uma leitura de desconsideração do papel do professor.

Há o sentimento que o Estado não tem preocupação em formar bem os jovens. Esse sentimento não é bom.

A fala foi geral, e a sinalização foi o quanto se paga para um professor que ingressa [R$ 1.835, para jornada de 40 horas semanais]. Como você quer ter alguém comprometido, formado em boa universidade?

Qual é o salário adequado?

É difícil dizer. A fala aqui foi que deveria ser aumentado, o que eu concordo.

Então está definido que haverá aumento?

Não conversei com o governador sobre isso. Mas ele já colocou que educação é sua prioridade.

O PSDB está há quase 20 anos no poder. O que levou a esse quadro de desestímulo que o senhor aponta?

Não sei dizer se foram apenas implicações econômicas ou de prioridade. Sei que minha prioridade é que recursos humanos serão o diferencial. Os programas da secretaria são bons, a gestão é boa, o material é bom.

Podemos fazer reformas de prédios, se necessário. Tudo isso é administrável. O que não se consegue administrar matematicamente é o sentimento daquele que ministra dentro da sala de aula.

O sr. já estabeleceu metas de melhoria no ensino?

Não pensei quantitativamente. Apesar de ser engenheiro, não tenho olhar só para tabelas. Sei que número você trabalha como quiser.

Mas tenho a leitura que um trabalho muito forte precisa ser feito no ensino médio, que está enfrentando os piores indicadores. Sem isso, você não terá ensino superior de qualidade, e o menino não vai ingressar no mercado.

A proposta, que já vinha sendo discutida, é integrar o ensino médio com o profissional. Permitir, por meio de convênios, que o menino complete sua formação com disciplinas técnicas, para habilitá-lo para o mercado de trabalho. Ele já sairia com uma habilitação, como técnico em mecânica ou eletrônica. Claro que o aluno não será obrigado a fazer isso.

Em outra vertente, ele pode ter disciplinas gerais para o mercado de trabalho dentro do currículo do ensino médio. E as universidades podem oferecer cursinho para os que decidirem não ir para habilitações técnicas.

O sr. manterá a política de pagamento aos professores com base no desempenho?

O mérito tem de estar presente numa discussão de carreira. O que eu entendo é que, se é para avaliar o mérito, a regra precisa estar clara e as pessoas que atingiram o mérito devem ter o resultado.

As falas foram que isso não ocorreu. Uma quantidade atingiu a nota mínima, mas só uma porcentagem obteve o resultado financeiro. E aqueles que também atingiram e não ganharam?

O deputado Gabriel Chalita (PSB) teve influência na escolha do seu nome?
Conheço o deputado Chalita não com profundidade. Tenho respeito por ele, mas não há nenhuma ligação que possa levar à conclusão que houve ligação da parte dele. Não tenho essa informação.

O sr. conhece alguém que tenha filho em escola estadual?

Meus filhos são mais velhos. Minha família mora na Holanda. Meus parentes aqui são os da minha esposa, nenhum em idade escolar.

Fiz o antigo primário, colegial, em escola pública. Claro, era uma outra época.

Não teria dificuldade em colocar meu filho em uma escola pública. O que temos de buscar é a qualidade. O Estado teve uma política de expansão violenta. Agora precisa de uma política de qualidade, outra etapa da história.

É ou não é uma detonda no José Serra que governou São Paulo por anos e anos...?

**Achei incrível o novo secretário dizer as coisas que disse. Que o Estado não se preparou para ter educação de qualidade e outras coisas. Afinal, o PSDB está no governo em SP, há quase 20 anos. Se o Estado não se preparou, culpa da tucanada

13 Comentários:

Zhu Sha Zang disse...

Vamos ver por quanto tempo vão deixar ele manter este discurso crítico.

Att

Paulo Duncan disse...

Venho neste pedir a você que encampe uma campanha para a melhoria educacional nas escolas públicas de São Paulo: Se puder enviei a outros órgãos e até para a assessoria do Governador.
-Nenhum professor efetivo (aquele que passou em concurso público) fora da sala de aula.
É inadmissível que isso ocorra no estado nos tempos de hoje.
CONTINUA ....

Paulo DuncaN disse...

Passado anos de governos tucanos em São Paulo, muito esforço e falácias foram propagadas e poucos resultados colhidos para a melhoria da escola pública, e os resultados não são nada satisfatórios.
Às vezes me pergunto como pôde passar tantos secretários na pasta da educação de "renomes" intocáveis pela imprensa marron: Chalita, Alda e e Paulo Renato e não conseguem nem administrativamente dar soluções simples para a educação no estado?
Isso cansa, pois, ao que parece, eles não tem uma assessoria com conhecimento dos problemas reais do estado.
Talvez se você pesquisar verifique que o problema no estado não é só a falta de professor, mas a ditribuição deles.
Um exemplo deste são os afastamentos permitidos aos professores efetivos no estado de São Paulo, aqueles que passaram em concurso público, permanecerem afastados para trabalharem administrativamente em serviços burocráticos na sua maioria, ou fazendo serviços que um simples oficial administrativo faria. Por um salário muito menor...
CONTINUA ...

Paulo Duncan disse...

Esses afastamentos, como de coordenadores pedagógicos e outros, para trabalharem nas Diretorias de Ensino de São Paulo e do Interior do estado em serviços administrativos, longe da sala de aula. Fora outros casos de afastamentos legais para outras secretarias do estado (fazenda, trabalho, planejamento entre outras), assumindo cargos em comissão que não tem nada haver com a educação, aumentando a despesa e o limite do Executivo.
No caso de cargo em comissão para o Executivo há uma opção legal que se chama (opção pelos vencimentos do cargo efetivo). E ele recebe os vencimentos de professor, embora afastado. E sem nunca ter pisado e dado uma aula sequer.
Há afastamentos até para outros poderes TSE, Legislativo. Nesses dois últimos o Executivo não arca com a despesa. Mas é obrigado a repassar as aulas desse professor afastado para outro que, em sua grande maioria não é concursado.
Ora não é essa a função precípua para que assumiram em seus cargos e funções, ou é?
Lembro-me como o Governador Mário Covas (não tenho saudades dele) enfrentou um problema semelhante dos policiais militares que ficavam em guaritas nos presídios. Alguns trabalhavam internamente em seções administrativa da polícia e outros faziam parte das bandas militares.
CONTINUA ...

Paulo Duncan disse...

A imprensa cobrou com primazia dele que não era essa a função de um policial.
Eles deveriam estar nas ruas dando segurança aos cidadãos e combatendo o crime.
A pressão da imprensa e da sociedade deu certo.
Abriu-se concurso para agentes penitenciários e foram contratados temporários para fazer o serviço interno na polícia militar.
Com isso os policiais foram para as ruas cumprirem suas missões institucional.
Também na secretaria da segurança pública e na polícia é proibido afastamentos de funcionáiros destas pastas para trabalharem em outras secretarias, o que é correto.
Isso deveria ocorrer urgentemente no caso do quadro de magistério.
Ninguém, ou seja, nenhum professor deveria estar fora da sala de aula. Ainda mais os efetivos. Não é para isso que fizeram o concurso público. Não é essa suas atribuições esperada pela sociedade.
Eles deveriam estar proporcionando um aprendizado melhor aos alunos da rede pública estadual.
Vejo que aqui é o caso.
Os professores não deveriam se afastarem de suas funções, deveriam sim trabalharem dentro da sala de aula.
A educação no Estado agradece.
No Quadro de Magistério estadual não deveria ser permitido esses tipos afastamentos aos professores efetivos.
Somente casos previstos na Constituição, o que não é casos desses afastamentos que lhe falo.
Lugar de professor é ensinando dentro da sala aula. Para isso foi aberto vaga no concurso público e para isso foram contratados.
Além do que isso gera despesa desnecessária ao Estado, pois, este, pagará um substituto para esses professores afastados. Isso sem contar que poderá ainda ser contratado um terceiro se o segundo tirar licença saúde, por exemplo. E pode acontecer um quarto caso. Todos sem a mesma qualificação.
E o conteúdo educacional cae considerávelmente nestes casos. É lamentável.
É fato notório que um professsor efetivo do quadro de magistério paulista ingressou por concurso de provas e títulos, foi treinado, tem uma capacidade e um comprometimento maior do que um professor contratado temporariamente que não passou por esse trâmite.
Lamentávelmente e por "brechas" administrativas (decretos, resoluções) e falta de gerenciamento e conhecimento da máquina professores ficam afastados de suas verdadeiras funções.
CONTINUA..

Paulo Duncan disse...

Você poderia verificar a veracidade destas informações dirigindo-se a uma Diretoria de Ensino (qualquer uma) e ver com seus próprios olhos.
Pesquise os afastamentos e comprove quantos estão longe das salas de aula. E mesmo que fosse apenas um, já não seria correto.
Um simples decreto do governador resolve esse caso. Ou uma resolução do secretário da educação solicitando a volta de todos os professores afastados para suas Unidades também resolve. Vamos aproveitar esse início de governo para essas pequenas medidas gerar mais qualidade no ensino do ano vindouro.
E os professores voltam imediatamente a seus lugares de origem de onde nunca deveiram ter saído.
Até a atribuição de aulas dos professores do Estado que será em fevereiro de 2011, todos os professores efetivos deverão estar de volta para a secretaria da educação, lotados e trabalhando em sua Unidades Adminstrativas (escolas) e com isso estarem com suas classes/aulas se dedicando diretamente na educação das crianças e jovens.
Qaundo isso não ocorre, como nesses casos, a despesa dobra para o estado, pois, para essa sala/classe/aula é contratado um substituto nem sempre tão qualificado.
A volta deles para as escolas diminue a despesa pública, "enxuga" o quadro de professores e melhora a qualidade educaçional com professores efetivos mais qualificados, comprometidos com o conteúdo educacional e com suas carreiras.

Sugestões:
Deveria ser criado o cargo de analista orçementário e planejamento da educação para trabalharem nas Delegacias de Ensino e formularem as políticas e ferramentas necessárias para uma melhora educacional.
Serviços administrativos nas Delegacias de Ensino: concurso público para oficiais adminsitrativos fazerem o serviço burocrático das Delegacias de Ensino. Isso não é para professores concursados. E em último caso utilizeos professores ACT estáveis categorias "F". Nunca efetivos concursados.
Nos afastamentos que o professor tenha cargo em comissão, caso queira continuar afastado em outra secretaria no cargo em comissão, deverá pedir exoneração do cargo de professor o que dará vacância. e abrirá vaga para outro em concurso público a realizar.


Campanha : NENHUM PROFESSOR EFETIVO DO QUADRO DE MAGISTÉRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO FORA DAS SALA DE AULAS EM 2011.
O ensino público paulista agradece.
Lugar de professor é na sala de aula.
Passou da hora de arrumar a casa.


Atenciosamente;
Paulo Duncan

Paulo Duncan disse...

Você poderia verificar a veracidade destas informações dirigindo-se a uma Diretoria de Ensino (qualquer uma) e ver com seus próprios olhos.
Pesquise os afastamentos e comprove quantos estão longe das salas de aula. E mesmo que fosse apenas um, já não seria correto.
Um simples decreto do governador resolve esse caso. Ou uma resolução do secretário da educação solicitando a volta de todos os professores afastados para suas Unidades também resolve. Vamos aproveitar esse início de governo para essas pequenas medidas gerar mais qualidade no ensino do ano vindouro.
E os professores voltam imediatamente a seus lugares de origem de onde nunca deveiram ter saído.
Até a atribuição de aulas dos professores do Estado que será em fevereiro de 2011, todos os professores efetivos deverão estar de volta para a secretaria da educação, lotados e trabalhando em sua Unidades Adminstrativas (escolas) e com isso estarem com suas classes/aulas se dedicando diretamente na educação das crianças e jovens.
Qaundo isso não ocorre, como nesses casos, a despesa dobra para o estado, pois, para essa sala/classe/aula é contratado um substituto nem sempre tão qualificado.
A volta deles para as escolas diminue a despesa pública, "enxuga" o quadro de professores e melhora a qualidade educaçional com professores efetivos mais qualificados, comprometidos com o conteúdo educacional e com suas carreiras.

Sugestões:
Deveria ser criado o cargo de analista orçementário e planejamento da educação para trabalharem nas Delegacias de Ensino e formularem as políticas e ferramentas necessárias para uma melhora educacional.
Serviços administrativos nas Delegacias de Ensino: concurso público para oficiais adminsitrativos fazerem o serviço burocrático das Delegacias de Ensino. Isso não é para professores concursados. E em último caso utilizeos professores ACT estáveis categorias "F". Nunca efetivos concursados.
Nos afastamentos que o professor tenha cargo em comissão, caso queira continuar afastado em outra secretaria no cargo em comissão, deverá pedir exoneração do cargo de professor o que dará vacância. e abrirá vaga para outro em concurso público a realizar.


Campanha : NENHUM PROFESSOR EFETIVO DO QUADRO DE MAGISTÉRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO FORA DAS SALA DE AULAS EM 2011.
O ensino público paulista agradece.
Lugar de professor é na sala de aula.
Passou da hora de arrumar a casa.


Atenciosamente;
Paulo Duncan

Cirlei Santos disse...

Fico absmada com esse negócio de mérito, o professor tem que ter em mente que todos devem ter mais ou menos o mesmo salário já que desenpanham a mesma função, um quinquenio inda vá lá, porvas para ver quem vai receber aumento é o cúmulo do absurdo. Quer dizer então que alguns alunos merecem ter melhor ou pior professor, esse não será o caminho para melhorar a educação. Tem que impor forma de fiscalizar o trabalho professor, dar cursos de formação continuada, ter uma polícva salarial que abrange toda a categoria, dar melhores condições de trabalho, conscientizar os alunos que é escola é feita para estudar e não para bincar, cobrar acompanhamento dos pais e comprometimento deles em auxiliar a escola em relação ao comportamento dos filhos e confiar na escola quando receber reclamação do filho, coopração dos empregadores no que diz respeito ao direito dos pais irem participarem da reuniões escolares.
São soluções "simples" que a curto prazo dará um resultado muito melhor do que ficar inventando coisas...

ANTÔNIO ALBERTO (Pe.Alberto) MENDES FERREIRA disse...

É DE CAUSAR NOJO ESSES " MA LL AS " DA DIREITA E SUAS FILHINHAS " METRA LL HAS " ( DASLU-ALKIMIN /SERRA-VERÔNICA-DANTAS / FRIAS-FSP / INDIO(A)/CACCIOLA) ... >>

GUILHOTINA NE LL ES !!! >>

>>
O JOGO DA DIREITA É SIMPLES ... >>

1 - E LL A - a direita – DETINHA, COM EXCLUSIVIDADE, A POSSE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. >>

2 - MENTINDO E DETURPANDO A REALIDADE, E LL A " FAZIA A CABEÇA " DA MAIORIA, POIS SÓ HAVIA
A INFORMAÇÃO TRANSMITIDA (só) POR E LL A. >>

3- ASSIM, O " PODER " ERA SEU. >>

4 - COM A ABERTURA DA POSSE – popularização (internet, blogs, e-mails , Rádios Comunitárias, etc.), - DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO OS BARÕES DA IMPRENSA/DIREITA PERDERAM A " VARINHA MÁGICA " DE ENGANAR O POVO.>>

5 - DESSA FORMA, PEDERAM O JOGO – esse jogo - ... ad aeternum – para sempre -. >>


Como construir uma comunicação democrática e pluralista?>>

1 - * TODOS SABEMOS QUE SÃO OS POLÍTICOS, ATRAVÉS DA CÂMARA FEDERAL E DO SENADO , QUEM AUTORIZA O FUNCIONAMENTO DE RÁDIOS E TVs . >>

2 - * SABEMOS, AINDA, QUE A MAIORIA ESMAGADORA DE CONCESSÕES DE RÁDIOS E TVs ESTÃO NAS MÃOS DESSES PILANTRAS - os políticos profissionais - OU DE SEUS FAMILIARES E/OU DE SEUS " LARANJAS " . >>

3 - * E LL ES , SEM NENHUM PUDOR - na maior cara de pau - , CONCEDEM AS RÁDIOS COMERCIAIS E TVs COMERCIAIS - e algumas "Comunitárias" -SÓ PARA SI MESMOS, SEUS PARENTES E/OU SEUS "LARANJAS" . >>

4 . * VOCÊ, QUE É INTELIGENTE , PERCEBERÁ QUE A ÚNICA SOLUÇÃO PARA MORALIZAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO É : >>

5 . * CASSAR - dasautorizar - SEM DÓ E NEM PIEDADE, A CONCESSÃO DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO OUTORGADOS AOS POLÍTICOS , SEUS FAMILIARES E/OU AOS SEUS " LARANJAS " .>>

6. * QUALQUER OUTRA SOLUÇÃO SERÁ NOS CHAMAR DE BURROS E SERÁ INÓQUA... >>

augusto disse...

Um cara de fora, um outsider, no bom sentido. Diagnostico geral sem frescura,direto e sem anestesia.
mas é so diagnostico, nao sabemos (ou sabemos?) se o homem vai ter força pra mudar o longamente fixado e estabelecido em sao paulo...
Quanto a comparar a nossa escola publica [SP] de nivel medio com outros estados, isso é BEM SIMPLES.
Procurem no ensino medio por ai, alunos recem vindos e transferidos de escolas publicas dos estados A,B,ou C., qualquer um.
E perguntem aos garotos singelamente se estao achando a escola aqui mais facil ou mais dura que a de suas cidades de origem!! A resposta virá na bucha.
Voces tem alguma duvida sobre o resultado no geral? Façam o teste, é baratim e o resultado indiscutivel...

V disse...

Hummm..

O modelo tucano para a administração pública não funciona.
É auto-fágico.
A educação não é prioridade, para o modelo tucano é perda, isto é, não traz lucro.

O que fará Mr.Voorwald quando concluir isto também?

O modelo tucano foi decisão do povo, mesmo que manipulado pelo PIG.

Então vou sentar e aguardar.

Estou morrendo de curiosidade.

V disse...

Bem que no âmbito federal, a coisa também não vai assim tão bem.

Neste ano, os professores federais, não terão reajuste, ou seja, diminuirão. O último ficou por conta da lei 11748/2008, que já não considerou as perdas da marolinha.

Com esse tratamento, será que vai ter recursos para a pesquisa?

Eu também estou desmotivado.

José Henrique disse...

Aliás não só os preofessores não terão aumentos, muitas classes ficarão sem aumento, veja bem sou aposentado devo ter um aumento porém a tabela do Imposto de Renda não foi ajsutadas portanto vou pagar mais IR. Indiretamente é um aumento de imposto e nós do PT que criticamos tanto FHC pois este deixou por muitos anos de corrigir a tabela do IR ficamos com cara de bunda quando escutamos esses comentários. E não vi nenhum blog dos considerados de esquerda descer a lenha no governo por esse fato, Estou cada vez mais desanimado com nossos governantes sejam eles de que partido for, atédo meu PT que se submeteu ao poder e perdeu po senso de moralidade.

Postar um comentário


Meus queridos e minhas queridas leitoras

Não publicamos comentários anônimos

Obrigada pela colaboração