O crescimento da economia e a maior formalização do mercado de trabalho fizeram 348 mil pessoas cruzarem, de 2003 a 2010 (média de janeiro a setembro), a fronteira do subemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, segundo levantamento da Folha a partir de dados do IBGE.
A subocupação caiu, nesse intervalo, 37%. De 2009 a 2010, a redução foi de 10%. Nos mesmos períodos, o emprego cresceu em um ritmo bem mais moderado: 19% e 3,5%, respectivamente.
Pelo conceito do IBGE, baseado em recomendação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), os subocupados são pessoas que trabalham menos de 40 horas semanais, mas gostariam e têm disponibilidade para trabalhar mais tempo.
Os subocupados representavam 5,1% dos empregados em 2003. O percentual caiu para 2,7% em 2010.
Eles têm representação maior que a média da população ocupada nos grupos de trabalhadores por conta própria, nos que não têm carteira e nos do setor de serviços (sobretudo os domésticos).
A queda do subemprego se deve, principalmente, à maior formalização do mercado de trabalho, segundo Thaís Marzolla Zara, economista da consultoria Rosenberg & Associados.
Em 2003, 39% da força de trabalho no setor privado era formal. Esse percentual passou para 46% em 2010.
Para Fábio Romão, a formalização se irradiou por vários setores graças ao crescimento dos últimos anos -que sofreu um revés com a crise em 2009, mas não atingiu de modo significativo o mercado de trabalho.
RENDA MAIOR
A redução do subemprego, avalia, ocorreu na esteira do melhor desempenho do rendimento e do emprego dos setores que concentravam mais trabalhadores informais: construção civil e serviços domésticos.
Zara diz que a adesão de micro e pequenas empresas ao regime tributário diferenciado do Simples e as ofertas públicas iniciais de ações de companhias de maior porte também impulsionaram a formalização e ajudaram a reduzir o subemprego. Folha
3 Comentários:
A "Foia" foi procurar escândalo, e encontrou UMA DIGNA FAMÍLIA BRASILEIRA DE TRABALHADORES como a minha, a sua, a do vizinho.
Agora podia INVESTIGAR as famílias dos ALADOS...a começar pelos FILHOTES DOS TUCANOS.
Prestaria um "serviço público"...mas "xá prá lá"...
publicado em 14/11/2010 às 13h31:
Empresas suspeitas de fraudar licitação do Metrô de SP
pagaram R$ 5,8 milhões da campanha de Alckmin
Doações de seis construtoras correspondem a 17% do que foi arrecadado por tucano
Thiago Faria, do R7
http://noticias.r7.com/brasil/noticias/empresas-suspeitas-de-fraudar-licitacao-do-metro-de-sp-pagaram-r-5-8-milhoes-da-campanha-de-alckmin-20101114.html
Pessoal,
Vamos votar nossos jornalistas (sujos) segundo os nefatos. o link está em baixo.
http://www.whopopular.com/Brazil/Journalists
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