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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Encerrada transmissão ao vivo do comício de Dilma, Lula e Iris em Goiânia

Encerrada transmissão ao vivo do comício de Dilma com Lula e Iris Resende em Goiânia.

15 Comentários:

alex disse...

Atenção...Zé e Helena

Tá no Blog do Rodrigo Vianna:

Vários leitores (alguns pedem sigilo) informam ter recebido a ligação de um outro número, de São Paulo: (11) 3511-1700.

Liguei para lá. Uma mensagem informa que o o telefone “está programado pelo assinante para não receber ligações”.

Com ajuda do tuiteiro “páginadois”, descobrimos o nome da empresa que está autorizada pela Anatel a prestar esse tipo de serviço. A empresa fica no bairro do Paraíso, em São Paulo. Levantamos todos os dados: endereço, sócios etc. Preservamos o nome da empresa porque – aparentemente – é apenas uma prestadora de serviço.

Pode ter sido contratada para dar suporte à central de telemarketing – mas sem responsabilidade pelo conteúdo. Basta à campanha de Dilma acionar a PF e o MPE, para saber quem contratou a empresa. É algo que pode ser feito rapidamente.

O que pode ser feito também: quem receber a ligação deve tentar gravá-la. Várias secretárias eletrônicas têm esse serviço!

alex disse...

Zé .. lá no Blog Esquerdopata

Veja a faixa na Ponte do Piqueri

fotografaram ...

tá feio!

Unknown disse...

É importante não desmobilizar neste momento. Não haverá um terceiro turno. Não vamos nos iludir com as pesuisas, vimos o que deu no primeiro turno. A maneira mais fácil de perder uma eleição é o "já ganhou".

Reginaldo disse...

Temos que mostrar no horario eleitoral quem é o sogro do Vice de Serra.

Carlos disse...

olha isso aqui nesse blog http://gmpconsult.com.br/blogdolen/?p=4966 alguem foi preso com panfletos contra dilma

Graça Fontelles disse...

É isso ai gente! VAMOS CONTINUAR NA MOBILIZAÇÃO. È sério!!!
Essa gente é safada, perigosa e covarde.
ELES FARÃO TUDO PRA GANHAR ESSAS ELEIçÔES.

MOBILIZAÇÃO ATÉ DIA 31 FINAL DO DIA.
SAUDAÇÕES

Marcos disse...

Espero que o Marconi Perigo suma de vez. Não suporto mais essa pose de bom moço blindado pela mídia do estado. Ninguém aqui sabe nada dos males que ele já fez e o que ela já desviou. Ninguém. É quase um Aécio da vida.

Unknown disse...

A "nova" bala de prata dos direitosos é a denúncia do suspeitíssimo promotor Blatt sobre o Bancoop. É preciso reagir e mostrar quem é esse promotor suspeito e com processos no CNMP por aproximação do ilícito, sem falar que o próprio pai esteve envolvido com desmanche de carros aqui em SP.
Dilma tem que tomar conhecimento disso, pois o Zé Baixaria vai trazer mais essa covardia para o debate.

armando do prado

Jorge portugal disse...

Vejam e ajudem a divulgar escandalos do governo FHC, duvulgado pele revista veja e varridos para baixo do tapete.

http://www.sejaditaverdade.net/blog2/?p=2706&ref=nf

Paulo/RS disse...

FHC DIZ A AMERICANOS QUE DOMOU AÉCIO E NORDESTE NÃO VAI VENCER SÃO PAULO


A conversa oficial de FHC com os empresários ocorreu na noite de domingo em um jantar cercado de toda a segurança possível e fechado à imprensa.

Ato contínuo ao jantar o ex-presidente, em conversa informal com os investidores disse, entre outras coisas, que o “Aécio está domado. É só um menino que acha que pode ser presidente por ser neto de Tancredo. É neto, não é Tancredo”.

FHC procurou afastar os receios dos investidores em relação às pesquisas que indicam vitória maciça de Dilma Roussef no Nordeste. “Com o Aécio neutralizado o Nordeste não conseguirá derrotar São Paulo e Minas”. E acrescentou – “as coisas no Brasil hoje não se decidem em Brasília, nem no Nordeste, mas em São Paulo. Lá está a locomotiva, o resto da composição vem atrás sem poder contestar”.

Segundo FHC, “o Serra vai continuar mantendo essa postura nos debates, ele sabe fazer bem esse jogo, e na última semana a mídia vai aumentar o tom das denúncias contra Dilma. Temos o apoio de alguns bispos e o povo brasileiro é muito influenciável em se tratando de religião. O D. Luís está disposto a tudo, é nosso sem limites, é amigo íntimo do Alckimin. A descoberta da gráfica foi um golpe de sorte do PT, um vacilo da nossa segurança”.

O receio da influência de Tarso Genro no Rio Grande do Sul, foi eleito governador já no primeiro turno, também foi objeto de comentário do ex-presidente. “Vocês já notaram que quase não existe gaúcho negro? O eleitorado lá é branco em sua grande maioria e vai votar conosco”.

Marina da Silva, na opinião de FHC “está fadada a ser uma nova Heloísa Helena, vai acabar sendo vereadora. O encanto do primeiro turno terminou, foi ajudada pelos nossos para forçar o segundo turno”.

Para o ex-presidente a privatização de ITAIPU, BANCO DO BRASIL e PETROBRAS “deve ser tratada com calma e paciência, vamos ter que contornar algumas dificuldades com militares e é preciso ir amaciando esse pessoal com calma”

E sobre bases militares norte-americanas no Brasil. “É o assunto mais delicado. Um tema explosivo, mas temos alguns apoios nas forças armadas e vamos ter que negociar esse assunto com muito tato”.

Perguntado sobre as reações de sindicatos, centrais sindicais, da população em geral contra a entrega da PETROBRAS, o ex-presidente afirmou que à época que privatizou a VALE DO RIO DOCE enfrentou essas resistências “com polícia na rua e pronto”.

“O brasileiro é passivo não vai lutar por muito tempo contra a força do governo”.

FHC falou ainda sobre a possibilidade de ressuscitar a idéia da ALCA – ALIANÇA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS – “com outro nome, esse ficou marcado negativamente”.

E assegurou aos investidores norte-americanos que os acordos para compra de submarinos nucleares franceses serão revistos e dificultados. “Não temos necessidade desses submarinos”. Sobre a compra de aviões para a FAB foi sarcástico – “para que? Meia dúzia de brigadeiros brincarem de guerra aérea?”

Para FHC “quando um brasileiro nasce já começa a sonhar com São Paulo. Não precisam se preocupar com o resto do Brasil, muito menos com Minas Gerais. Foi-se o tempo que os mineiros decidiam alguma coisa na política brasileira. São Paulo hoje é a capital real do Brasil”.

Fernando Henrique jactou-se que fosse ele o candidato e já teria liquidado a fatura a mais tempo. “Serra não e Fernando Henrique, costuma se perder em algumas coisas e não sabe absorver golpes, fica irado e acaba criando problemas desnecessários. Mas vou estar por trás e asseguro cada compromisso que assumi aqui.”

“Lula não tem coragem de debater comigo. É um analfabeto, não passa de um pobretão que virou presidente num golpe de sorte. Acabou o tempo dele. Não vai eleger Dilma e vai terminar seus dias no ostracismo”.

Foi o arremate do acordo que selou a entrega do Brasil.

Breve nas telas, se José FHC Serra virar presidente, BRAZIL. Com “Z” assim e todos falando inglês.

Postado por Laerte Braga às 14:52

Paulo/RS disse...

FHC DIZ A AMERICANOS QUE DOMOU AÉCIO E NORDESTE NÃO VAI VENCER SÃO PAULO


A conversa oficial de FHC com os empresários ocorreu na noite de domingo em um jantar cercado de toda a segurança possível e fechado à imprensa.

Ato contínuo ao jantar o ex-presidente, em conversa informal com os investidores disse, entre outras coisas, que o “Aécio está domado. É só um menino que acha que pode ser presidente por ser neto de Tancredo. É neto, não é Tancredo”.

FHC procurou afastar os receios dos investidores em relação às pesquisas que indicam vitória maciça de Dilma Roussef no Nordeste. “Com o Aécio neutralizado o Nordeste não conseguirá derrotar São Paulo e Minas”. E acrescentou – “as coisas no Brasil hoje não se decidem em Brasília, nem no Nordeste, mas em São Paulo. Lá está a locomotiva, o resto da composição vem atrás sem poder contestar”.

Segundo FHC, “o Serra vai continuar mantendo essa postura nos debates, ele sabe fazer bem esse jogo, e na última semana a mídia vai aumentar o tom das denúncias contra Dilma. Temos o apoio de alguns bispos e o povo brasileiro é muito influenciável em se tratando de religião. O D. Luís está disposto a tudo, é nosso sem limites, é amigo íntimo do Alckimin. A descoberta da gráfica foi um golpe de sorte do PT, um vacilo da nossa segurança”.

O receio da influência de Tarso Genro no Rio Grande do Sul, foi eleito governador já no primeiro turno, também foi objeto de comentário do ex-presidente. “Vocês já notaram que quase não existe gaúcho negro? O eleitorado lá é branco em sua grande maioria e vai votar conosco”.

Marina da Silva, na opinião de FHC “está fadada a ser uma nova Heloísa Helena, vai acabar sendo vereadora. O encanto do primeiro turno terminou, foi ajudada pelos nossos para forçar o segundo turno”.

Para o ex-presidente a privatização de ITAIPU, BANCO DO BRASIL e PETROBRAS “deve ser tratada com calma e paciência, vamos ter que contornar algumas dificuldades com militares e é preciso ir amaciando esse pessoal com calma”

E sobre bases militares norte-americanas no Brasil. “É o assunto mais delicado. Um tema explosivo, mas temos alguns apoios nas forças armadas e vamos ter que negociar esse assunto com muito tato”.

Perguntado sobre as reações de sindicatos, centrais sindicais, da população em geral contra a entrega da PETROBRAS, o ex-presidente afirmou que à época que privatizou a VALE DO RIO DOCE enfrentou essas resistências “com polícia na rua e pronto”.

“O brasileiro é passivo não vai lutar por muito tempo contra a força do governo”.

FHC falou ainda sobre a possibilidade de ressuscitar a idéia da ALCA – ALIANÇA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS – “com outro nome, esse ficou marcado negativamente”.

E assegurou aos investidores norte-americanos que os acordos para compra de submarinos nucleares franceses serão revistos e dificultados. “Não temos necessidade desses submarinos”. Sobre a compra de aviões para a FAB foi sarcástico – “para que? Meia dúzia de brigadeiros brincarem de guerra aérea?”

Para FHC “quando um brasileiro nasce já começa a sonhar com São Paulo. Não precisam se preocupar com o resto do Brasil, muito menos com Minas Gerais. Foi-se o tempo que os mineiros decidiam alguma coisa na política brasileira. São Paulo hoje é a capital real do Brasil”.

Fernando Henrique jactou-se que fosse ele o candidato e já teria liquidado a fatura a mais tempo. “Serra não e Fernando Henrique, costuma se perder em algumas coisas e não sabe absorver golpes, fica irado e acaba criando problemas desnecessários. Mas vou estar por trás e asseguro cada compromisso que assumi aqui.”

“Lula não tem coragem de debater comigo. É um analfabeto, não passa de um pobretão que virou presidente num golpe de sorte. Acabou o tempo dele. Não vai eleger Dilma e vai terminar seus dias no ostracismo”.

Foi o arremate do acordo que selou a entrega do Brasil.

Breve nas telas, se José FHC Serra virar presidente, BRAZIL. Com “Z” assim e todos falando inglês.

Postado por Laerte Braga às 14:52

Reginaldo disse...

Tem que mostrar naqueles frash da campanha a diferenca entre os vices presidente um é genro do Salvatore Cacciola.

Marcílio Moreira disse...

Serra desmente Serra:

No programa eleitoral dia 14 diz que FEZ Seguro Desemprego e Genéricos, hoje diz que DEU CONTINUIDADE http://www.youtube.com/watch?v=9T3asqIpJYE&feature=player_embedded#!

Claudinete Sergipe disse...

Por que o marqueiro João Santana não faz algo, tipo uma peça alertando a população do Brasil, para não darem atenção aos panfletos, aos telemarketing do mal e faixas, deizendo que são boatos patrocinados pelo Serra e aliados. Voces conhecem Lula e Dilma, não der atenção a esses caras-de-pau. Uma coisa básica, bem feita e contudente. Lula poderia até ser o porta-voz dessa peça-mensagem.

arnaldo disse...

Zé Augusto, dê uma olhada no post que acabei de pegar no blog do Bourdokan. Dá uma idéia exata do que é o caráter do Serra.


Serra ofendeu o povo e a história da Bolívia


A boliviana Ivana Colombo enviou este depoimento ao blog
http://myltainhoeamancio.blogspot.com/
e pediu pra repassar. Aí vai:


Peço o favor de fazer circular esta mensagem, que é fruto da indignação de uma cidadã boliviana que assistiu ao debate da Rede TV! de domingo passado, quando o candidato José Serra ofendeu acintosa e deliberadamente o povo boliviano, sem ter demonstrado qualquer gesto de respeito ou gratidão pelo país que o acolheu em julho de 1964 e graças ao governo democrático da época, que lhe concedeu um documento de viagem nacional (negado pela embaixada brasileira de La Paz a todos os exilados, por orientação da ditadura) lhe foi possível o seu asilo político na França.

Quero manifestar meu protesto veemente pela falta de postura de uma pessoa que, depois de ter se beneficiado da solidariedade de um país, o condena, ainda mais conhecendo (ou, pior, deveria conhecer) a verdadeira história da expansão da produção das drogas em escala industrial, durante a ditadura sanguinária de Hugo Banzer Suárez, com dinheiro do BID (mais de meio milhão de dólares) que deveria ter sido destinado à cultura de algodão, em 1976, para atender à demanda do mercado dos Estados Unidos ("La veta blanca", de René Bascopé Aspiazu, 1983; "Com a pólvora na boca", de Julio José Chiavenatto, 1984), mas acabou desviado para atender aos interesses dos comparsas do ditador, ávidos de virar milionários, da noite para o dia, com a conivência dos governos aliados (inclusive dos Estados Unidos).

Uma pessoa dessas, aliás, jamais reconhecerá qualquer tipo de débito pessoal ou político, portanto, não merece credibilidade alguma, seja qual for a sua formação ideológica ou sua posição política, já que serve aos interesses de quem lhe convier na ocasião.

Sou filha de um ex-exilado político boliviano, o sindicalista Juan Colombo Vargas, que peregrinou contra a sua vontade por diversos países latinoamericanos nas décadas de 1960 e 1970 enquanto sua família passava dificuldades e corria riscos de vida em La Paz. Quando o saudoso presidente Hernán Siles Zuazo (da Unidad Democrática Popular - UDP) assumiu democraticamente o mandato constitucional conquistado nas urnas (outubro de 1982), depois de uma sucessão de generais assassinos e vinculados ao narcotráfico, todos patrocinados pelo governo dos Estados Unidos e pelas ditaduras que na época executavam o Plan Cóndor (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile e Uruguai), graças a isso pude voltar a conviver, mesmo que por poucos anos, com meu saudoso pai, falecido em 1989, por problemas cardíacos.

Foi ele que me ensinou que, independentemente de gostarmos ou não do presidente eleito democraticamente do país que por ventura nos acolhesse, devêssemos guardar sempre gratidão a essa nação, ao seu povo e sobretudo à sua história. Nunca morei no Brasil, mas leio e escrevo o português por ser casada há duas décadas com um professor brasileiro que escolheu a Bolívia para formar sua família. E assim estamos educando nossos três filhos, com profundo amor pela Bolívia, pelo Brasil e pelo povo latinoamericano, que tem a mesma história de lutas e tragédias, e os mesmos sonhos de liberdade, justiça social e solidariedade.

Ivana Colombo
POSTADO POR GEORGES BOURDOUKAN ÀS 09:13 0 COMENTÁRIOS ENVIAR POR E-MAILBLOGTHIS!COMPARTILHAR NO TWITTERCOMPARTILHAR NO FACEBOOKCOMPARTILHAR NO GOOGLE BUZZ
MARCADORES: BOLIVIA, DITADURA, INGRATIDÃO, SERRA

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